Estão abertas as inscrições para as propostas de atividades públicas que irão compor a programação da Semana de Inovação 2023. A chamada pública de atividades tem como objetivo construir um evento colaborativo e democrático, buscar e selecionar atividades de qualidade que sirvam de inspiração para inovar no setor público.
O prazo de inscrição para enviar atividades para participar da programação da Semana de Inovação 2023 vai até o dia 25 de agosto de 2023. Com o tema “Reconectar para reconstruir”, a 9ª edição da Semana de Inovação acontece entre os dias 7 a 9 de novembro, em Brasília, de forma híbrida, com atividades presenciais e on-line.
Modalidades disponíveis:
ATIVIDADE PRESENCIAL – A modalidade presencial tem como foco principal a construção colaborativa e interativa, visando experiências práticas de aprendizagem. As atividades presenciais vão acontecer na sede da Enap, em Brasília.
ATIVIDADE ONLINE – Para esta modalidade, a chamada pública busca propostas de atividades em formato de oficinas, onde a pessoa condutora possa estimular um grupo a explorar, desenvolver e implementar ideias inovadoras de forma colaborativa. As atividades devem ter duração de 2h e comportar entre 20 e 40 participantes.
SEMANDA DE INOVAÇÃO – Comprometida em enfrentar os grandes desafios e resgatar os valores do serviço público, a Semana de Inovação 2023 se consolida como o maior evento de inovação pública da América Latina. A iniciativa é uma realização da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), do Ministério da Economia, do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Faculdade LatinoAmericana de Ciências Sociais (Flacso), com o apoio e a participação de diversas instituições do Governo Federal, além de organismos internacionais, grupos da sociedade civil e representantes do setor privado.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.