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BRASIL

Taxa de desemprego no país cai para 8%, menor índice desde 2014

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A taxa de desemprego no Brasil caiu para 8% no trimestre de abril a junho de 2023, uma queda de 1,3 ponto percentual (p.p.) em relação ao mesmo período de 2022. É o menor índice para um trimestre encerrado em junho desde 2014, de acordo com os dados da PNAD Contínua, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

A população desempregada (8,6 milhões) caiu em duas comparações: -8,3% (menos 785 mil) frente ao trimestre anterior e -14,2% (menos 1,4 milhão) no ano. Por sua vez, a população ocupada (98,9 mihões) cresceu 1,1% (mais 1,1 mi de pessoas) ante o trimestre anterior e aumentou 0,7% (mais 641 mil) em comparação ao mesmo trimestre de 2022. 

Indicador/Período Abr-Mai-Jun 2023 Jan-Fev-Mar 2023 Abr-Mai-Jun 2022
Taxa de desocupação 8,0% 8,8% 9,3%
Taxa de subutilização 17,8% 18,9% 21,2%

A economia está pronta para voar. A indústria está pronta para crescer, para gerar empregos de qualidade. As ações do governo têm sido muito positivas. Desde as reformas, o arcabouço fiscal, a reforma tributária, a retomada das obras públicas que estavam paradas, o Minha Casa, Minha Vida, o PAC vem aí. Enfim, um conjunto de ações que animam os agentes econômicos e vamos crescer”

Luiz Marinho, ministro do Trabalho e Emprego

A taxa composta de subutilização ficou em 17,8% e a população subutilizada atingiu 20,4 milhões de pessoas, queda de 17,5% no ano. Essa categoria se refere a pessoas que atendem quatro condições: tinham 14 anos ou mais; trabalhavam habitualmente menos de 40 horas no seu único trabalho ou no conjunto de todos os seus trabalhos; gostariam de trabalhar mais horas do que as habitualmente trabalhadas; e estavam disponíveis para trabalhar mais horas. 

Em contrapartida, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade para trabalhar foi de 56,6%, e a população ocupada com algum tipo de trabalho subiu para 98,9 milhões, um acréscimo de 1,1 milhão de pessoas em relação aos três meses anteriores.  

CAGED – A tendência de redução do desemprego registrado pela PNAD conversa com outro dado sobre o mercado de trabalho. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) indicou que o Brasil superou a marca de um milhão de empregos com carteira assinada gerados nos primeiros seis meses de 2023. Entre janeiro e junho, houve 11,9 milhões de contratações e 10,8 milhões de demissões registradas. 

Com isso, o Brasil chegou a um total de 43,4 milhões de pessoas no mercado formal, o maior valor já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).

Em junho, o crescimento de empregos ocorreu no setor de Serviços, com saldo de 76,4 mil postos formais. A Agropecuária foi o segundo maior gerador de postos no mês, com 27,1 mil empregos gerados, favorecido pelo cultivo de laranja, em especial no estado de São Paulo, e de soja.

“A economia está pronta para voar. A indústria está pronta para crescer, para gerar empregos de qualidade. As ações do governo têm sido muito positivas. Desde as reformas, o arcabouço fiscal, a reforma tributária, a retomada das obras públicas que estavam paradas, o Minha Casa, Minha Vida, o PAC vem aí. Enfim, um conjunto de ações que animam os agentes econômicos e vamos crescer”, afirmou o ministro do Trabalho e Emprego, Luís Marinho. 

Fonte: Brasil Geral

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BRASIL

Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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