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China pede para que Rússia e Ucrânia retomem o diálogo

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Putin e Zelensky
Montagem iG / Imagens: Wikimedia Commons

Putin e Zelensky

Em um documento divulgado nesta sexta-feira (24), data em que a guerra entre Rússia e Ucrânia completa um ano , a China pediu aos países em combate que comecem as negociações de paz o mais rápido possível. A nação chinesa pede ainda que armas nucleares deixem de ser usadas no conflito.

“Todas as partes devem apoiar a Rússia e a Ucrânia a trabalhar na mesma direção e retomar o diálogo direto o mais rápido possível”, declarou o Ministério das Relações Exteriores chinês.

Pequim também se mostrou contrário às armas nucleares que tem sido usadas na guerra. Recentemente, o líder da Rússia, Vladimir Putin, anunciou a saída em um tratado de desarmamento nuclear com os Estados Unidos.

“As armas nucleares não devem ser usadas e as guerras nucleares nunca devem ser travadas. A ameaça ou uso de armas nucleares deve ser combatida”, diz a China em documento.

A nação chinesa é uma aliada da Rússia. Ela ofereceu apoio diplomático e financeiro a Putin, mas não teve envolvimento militar nas invasões na Ucrânia.

Na última quarta-feira (22), o chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi, se reuniu na com Vladimir Putin e o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, durante uma visita para escrever o documento sobre uma “solução política” para a guerra.

Volodimir Zelensky, presidente ucraniano, afirmou na última quinta (23) que não teve conhecimento do plano de paz da China e gostaria se reunir com representantes chineses para discutir propostas de paz.

“Acho que é um fato muito positivo em geral que a China comece a falar sobre a Ucrânia e a enviar sinais”, disse Zelensky.

Um ano de guerra

Nesta sexta-feira (24), a  guerra entre Rússia e a Ucrânia completa um ano. O conflito deixou 42,2 mil mortos, 56,7 mil feridos e outros 15 mil desaparecidos, segundo dados da Agência Reuters. Em compensação, Kiev conseguiu evitar o domínio russo sobre suas terras e, agora, mantém a disputa pela região de Donbass, tomada pelo Exército de Putin.

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Fonte: IG Mundo

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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