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MIRASSOL

Secretaria denuncia suposto desvio e venda de medicamentos em unidade de saúde de Cuiabá

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Uma denúncia sobre possível desvio e comércio de medicamentos em uma unidade de saúde de Cuiabá foi registrada na Delegacia Especializada de Combate à Corrupção nesta segunda-feira (13), pela secretária municipal de Saúde, Suelen Alliend.

A Prefeitura de Cuiabá informou que o pedido de investigação foi feito pelo próprio prefeito Emanuel Pinheiro à secretária, após uma denúncia anônima.

Segundo o município, a suposta venda de remédios em uma unidade pública da capital foi informada por meio da Ouvidoria Municipal de Saúde de Cuiabá, no final do mês de abril.

De acordo com a prefeitura, foi realizada uma investigação interna e os documentos colhidos foram encaminhados à polícia.

“Não podemos admitir de forma alguma que estas coisas aconteçam nas nossas unidades. Temos responsabilidade com o dinheiro público e com o bem público. Por isso, determinei essa investigação e a devida punição aos envolvidos”, diz em nota publicada nesta segunda-feira.

Além da secretária municipal de Saúde, a denúncia foi protocolada pela secretária adjunta da Atenção Secundária, Ádila Andrade, pelo coordenador da Secundária, Wille Calazans e pelo procurador geral adjunto do Município, Allison Akerley.

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MIRASSOL

TJ manda município em MT implementar esgoto em loteamento erguido em “brejo”

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A Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJMT) negou um recurso da prefeitura de Mirassol D’Oeste (296 Km de Cuiabá), que terá que implementar a infraestrutura (asfalto, rede de esgoto etc) num loteamento erguido num “brejo”.

De acordo com um processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso, o Ministério Público do Estado (MPMT) denunciou a prefeitura de Mirassol D’Oeste e também a Imobiliária Bordone, além da construtora Roberto Braga LTDA, pelas irregularidades.

Conforme a denúncia, o loteamento, batizado de Jardim das Flores III, foi erguido numa área “alagadiça” – como um “brejo” ou “pântano”, por exemplo -, e não dispõe de infraestrutura mínima para seus moradores.

O MPMT revela que o Jardim das Flores III não possui, sequer, “ruas abertas”. “Foram constatadas diversas irregularidades no loteamento denominado Jardim da Flores III, localizado nesta cidade, tais como, inexistência de ruas abertas, implementação em terreno alagadiço, ausência de saneamento básico, esgoto correndo a céu aberto e obras de abertura de arruamento, quadras, lotes e de equipamento urbano ainda não haviam sido concluídas”, diz trecho do processo.

Em sentença do mês de julho de 2023, a 2ª Vara de Mirassol D’Oeste acatou o pedido do MPMT, dando um prazo máximo de 2 anos para que a prefeitura e as empresas responsáveis pelo loteamento realizem as obras de infraestrutura. As partes recorreram da decisão, porém, no dia 30 de outubro de 2024, a Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do TJMT manteve a condenação.

“A sentença de primeiro grau foi mantida, com a devida apreciação de todos os argumentos apresentados pelas partes, especialmente no que tange à responsabilidade solidária dos réus para a regularização do loteamento, tendo o acórdão deixado claro os fundamentos pelos quais a apelação não foi acolhida. Em momento algum foi omitida a análise de questões relevantes ou constitucionais”, diz trecho do voto da desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos. As partes ainda podem recorrer da decisão.

Por Folha Max

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