Um incêndio atingiu neste sábado (8) a comunidade da Prainha, no Guarujá, litoral paulista. Segundo informações da Polícia Militar, o incêndio teve início por volta das 00h40 de hoje na Rua Epitácio Pessoa. Não houve vítimas. Ainda não há informações sobre as causas do sinistro.
A prefeitura do Guarujá informou que cerca de 36 moradias foram afetadas no incêndio. A Defesa Civil Municipal foi acionada e cadastrou 39 famílias no local.
Segundo a administração municipal, não houve necessidade de abrigamento, já que as famílias atingidas foram acolhidas em casas de parentes. Equipes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social e da Defesa Civil estão no local.
A prefeitura informou, também, que as famílias atingidas pelo incêndio estão contempladas no Programa Vida Digna, do governo estadual, que tem como meta erradicar palafitas na Baixada Santista. Ao todo, no Guarujá, serão ofertadas 580 unidades habitacionais no Parque da Montanha e Cantagalo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.