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SAÚDE

Lula sanciona lei de incentivo a ações contra hepatites virais

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Julho Amarelo: Congresso iluminado na campanha de luta contra as hepatites virais
Reprodução: Agência Câmara de Notícias

Julho Amarelo: Congresso iluminado na campanha de luta contra as hepatites virais

A Lei 14.613/23, que estabelece o Julho Amarelo como período de intensa mobilização e ações voltadas para combater as hepatites virais, com objetivo de conscientizar, prevenir, oferecer assistência, proteção e promover os direitos humanos, foi publicada no Diário Oficial da União nesta terça feira (4).

Aprovada pelo Senado em junho e pela Câmara no final do ano passado, a proposta de autoria do ministro Alexandre Padilha (SP) resultou no Projeto de Lei 3765/20, que modifica a Lei 13.802/19, responsável por instituir o Julho Amarelo como o mês dedicado à luta contra as hepatites virais.

O novo texto estabelece a obrigatoriedade de realizar uma série de ações, como palestras, atividades educativas, campanhas de mídia, eventos e a iluminação de prédios públicos com luzes amarelas durante o mês de julho.

As atividades e mobilizações devem ser conduzidas pela administração pública, sociedade civil organizada e organismos internacionais, seguindo os princípios integrados do Sistema Único de Saúde (SUS).

O que são as hepatites virais?

Hepatites virais são doenças infecciosas que afetam o fígado, podendo causar alterações leves, moderadas ou graves. Existem cinco tipos principais: A, B, C, D e E. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1,4 milhão de mortes ocorrem anualmente em todo o mundo devido a complicações relacionadas a essas doenças.

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C.Em 2018, o Ministério da Saúde registrou 42.383 casos de hepatites virais no país.

Fonte: Saúde

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MATO GROSSO

Hospital de Câncer de MT pede ajuda com a doação de alimentos e fraldas adulto

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O Hospital de Câncer de Mato Grosso (HCanMT) pede ajuda à sociedade para doação de alimentos e fraldas geriátricas. No momento, o estoque está em baixa de produtos como arroz, feijão, leite integral e vegetal, fubá, óleo, gelatina, suco concentrado, macarrão, azeite, açúcar e demais itens.

O HCanMT é referência no atendimento oncológico no estado, e, somente esse ano, já superou os 80 mil atendimentos em diversas especialidades. Para manter esse gigante mato-grossense, a unidade necessita de apoio em doações de empresas, parceiros e de toda a comunidade.

“Atualmente, servimos mais de mil refeições ao dia para pacientes, acompanhantes e colaboradores. Para ter uma ideia, o Hospital utiliza por mês duas toneladas de arroz, 650 quilos de feijão, 2.500 litros de leite integral, 3.450 caixinhas de gelatina e por aí vai. Lembrando que a alimentação equilibrada e completa é essencial para garantir a saúde dos pacientes”, aponta a Coordenadora de Nutrição do HCanMT Thalita Azambuja.

A unidade também está precisando muito de doação de fraldas adulto nos tamanhos M, G, X e XG. Em média, são usadas mais de 200 fraldas de cada tamanho por mês. O HCanMT pede que sejam doadas fraldas regulares, ou seja, aquelas comuns, uma vez que os modelos em formato “calcinha/cueca” são mais difíceis de vestir em pacientes acamados.

Quem puder ajudar o Hospital, basta levar as doações na Central de Captação da instituição de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, e sábado das 8h às 12h. Os interessados em ajudar, também podem fazer a doação por meio do PIX: 24.672.792/0001-09 (CNPJ) e solicitar o comprovante pelo WhatsApp (65) 98435-0386.

Mais informações pelo 3648-7567, (65) 98435-0386 ou di@hcancer.com.br

POR Assessoria.

 

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