Uma nuvem em formato de ‘paredão’ foi registrada no céu de Santo André, na Grande São Paulo, e chamou a atenção de moradores da região.
A Defesa Civil de São Paulo compartilhou um vídeo nas redes sociais mostrando as nuvens formando uma espécie de ‘parede’ no horizonte.
“Olha a divisão que está no céu. Nunca tinha visto isso, primeira vez. Acho que em cima deve estar ar quente e embaixo ar frio, por isso teve a divisão”, afirmou o morador que registrou as imagens divulgadas.
Isso aconteceu hoje, em Santo André. Impressionante como as nuvens formaram uma espécie de “parede” no horizonte. Conversamos com nosso meteorologista e ele explicou que não é nenhum fenômeno em específico, não são nuvens de chuva, e possivelmente a velocidade e direção do vento dispuseram as nuvens desta forma. Eae, já viu algo parecido na sua região? Comente aí pra gente
O meteorologista do órgão informou que “não é nenhum fenômeno em específico”. “Não são nuvens de chuva, e possivelmente a velocidade e direção do vento dispuseram as nuvens desta forma”, afirmou o profissional, segundo a Defesa Civil.
Nas redes sociais, um usuário relatou ter avistado o fenômeno nitidamente na região do Jabaquara. “Vimos esse paradão formado por uma só nuvem, parecia um anel gigante. A natureza é deslumbrante, pena que o tal ser ‘humano’ vem ao longo de anos e anos destruindo tudo”, escreveu.
Uma moradora do ABC Paulista também disse ter avistado a nuvem. “Eu vi, achei interessante. Sou de São Caetano.”
Outra, que mora em Diadema relatou ter avistado o céu da mesma forma. “Até tirei foto”, afirmou.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.