Connect with us

MATO GROSSO

Juiz de MT vai ao CNJ coordenar oficina do Encontro de Comissões de Enfrentamento do Assédio

Publicado

em

O juiz Jamilson Haddad Campos vai participar do I Encontro de Comissões ou Subcomitês de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação no Poder Judiciário, que será realizado no dia 28 de junho, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília.
 
A realização de oficinas com metodologia ativa é capaz de gerar diversos produtos utéis para o aperfeiçoamento, implementação e efetividade de políticas instituídas pelo CNJ.
 
A solicitação foi feita pela conselheira Salise Monteiro Sanchotene, do Comitê de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral e do Assédio Sexual e da Discriminação.
 
O magistrado de Mato Grosso vai coordenar a oficina de Justiça Restaurativa, que é uma das oficinas propostas para o Encontro.
 
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 
 

 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

Continue Lendo

MATO GROSSO

Dois estabelecimentos saem na frente e aderem ao Protocolo Não é Não

Publicado

em

Por

Dois estabelecimentos de Cáceres, município distante 220 km de Cuiabá, aderiram ao Protocolo Não é Não, que estabelece medidas para proteger os direitos da mulher contra a violência e constrangimento. A formalização da adesão ocorreu em reunião realizada na sede das Promotorias de Justiça do município, no dia 12 de novembro. Os pioneiros foram os estabelecimentos Pipoca e Gréllas.

De acordo com a promotora de Justiça Eulália Natália Silva Melo, no próximo dia 4, a Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher realizará uma reunião para discutir o assunto com representantes de 40 estabelecimentos. O encontro ocorrerá na sede das Promotorias de Justiça do município.

Instituído pela Lei nº 14.786, o Protocolo Não é Não instituiu o selo “Não é Não – Mulheres Seguras”, que será concedido às casas noturnas, boates, casas de espetáculos musicais e shows com venda de bebidas alcoólicas que cumprirem os deveres estabelecidos na legislação.

Segundo a promotora de Justiça, os estabelecimentos deverão disponibilizar em locais de maior visibilidade informações sobre o que é o assédio, os canais de denúncia e capacitar pelo menos um funcionário para atender eventuais vítimas.

Além disso, o estabelecimento deverá ainda resguardar eventuais provas, como a manutenção e disponibilização das imagens do circuito interno de segurança e indicar eventuais testemunhas.

Fonte: Ministério Público MT – MT

Continue Lendo
WhatsApp Image 2024-03-04 at 16.36.06
queiroz

Publicidade

Câmara de Vereadores de Porto Esperidião elege Mesa Diretora