Dois dos traficantes mais procurados de Minas Gerais foram presos, na madrugada deste domingo (25), na saída de uma boate na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.
Segundo as investigações da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), Jiarley Lucena da Silva, conhecido como ‘Paizão’, e Adriano Ribeiro Calazans, o ‘Gato’ ou ‘GT’, vieram para o Rio há cerca de um ano e estavam escondidos na comunidade Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, Zona Sul do Rio.
De acordo com a Polícia Civil, ‘Paizão’, que possuía três mandados de prisão em aberto por roubo, tráfico e porte de arma, é apontado como o chefe do tráfico de São Matheus, em Belo Horizonte.
Ainda segundo as investigações, que tiveram início em novembro de 2022, ‘Gato’ é chefe do Buraco do Peru, também em Belo Horizonte. A corporação informou que ele já cumpriu mais de 10 anos de prisão pelos crimes de tráfico e homicídio. ‘Gato’ tinha dois mandados de prisão em aberto pelos mesmos crimes.
A dupla também é alvo de investigações da polícia do Rio por inserção de drogas e armas em comunidades cariocas. Por meio das redes sociais, ‘Paizão’ e ‘Gato’ ostentavam uma vida luxuosa.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.