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MUNDO

Rússia: retirada de tropas do grupo Wagner segue “sem incidentes”

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Grupo Wagner, mercenários que se rebelaram contra o exército russo
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Grupo Wagner, mercenários que se rebelaram contra o exército russo

Após o grupo de mercenários conhecido como Wagner anunciar sua retirada e encerrar a rebelião iniciada ontem na sexta-feira (23) contra o comando militar russo, as forças do grupo paramilitar continuam sua retirada e partem “sem incidentes” da região de Voronezh, no sul da Rússia. A informação foi passada por Alexander Gusev, governador da região.

“O movimento de unidades de Wagner pelo território da região de Voronezh está terminando.”

“Está indo bem e sem incidentes. Assim que a situação for finalmente resolvida, vamos remover as restrições impostas”, informou Gusev.

O governador agradeceu os moradores de Voronezh “por sua resistência, firmeza e razoabilidade, e a todas as agências de aplicação da lei e departamentos envolvidos por seu trabalho bem coordenado e profissionalismo”.

Fim do motim

Após firmar acordo com o grupo paramilitar, o Kremelin confirmou que não irá mover açõses contra o líder do grupo, Yevgeny Prigozhin, nem tomar medidas punitivas contra os demais membros envolvidos na revolta.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, confirmou que houve negociações entre as partes, mediadas pelo governo de Belarus, e um acordo foi alcançado e acrescentou que “evitar derramamento de sangue é mais importante do que perseguir alguém criminalmente”

De acordo com Moscou, o acordo estabelece o seguinte: Prigozhin deve se exilar em Belarus, um país aliado da Rússia, deixando tanto a frente na Ucrânia quanto São Petersburgo, sua cidade natal.

Nenhum dos membros do grupo Wagner que participaram da rebelião será alvo de perseguição criminal. Os mercenários que não aderiram à revolta serão integrados ao Ministério da Defesa russo.

Até a tarde deste sábado, as tropas mercenárias já se aproximavam de Moscou. O Kremlin temia um confronto na capital russa, mas Prigozhin anunciou a retirada de suas tropas. Há relatos de que eles já deixaram a cidade de Rostov, no sul da Rússia, ocupada na sexta-feira.

Na noite de sexta-feira, o grupo Wagner, que tem participado da guerra na Ucrânia ao lado da Rússia, iniciou a rebelião e atacou bases militares russas. Em seguida, eles abandonaram as bases no leste da Ucrânia, cruzaram a fronteira e assumiram o controle de Rostov.

Nos últimos meses, Prigozhin vinha enfrentando conflitos com o Ministério da Defesa russo devido à falta de armas e suprimentos para suas tropas de combate.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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