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Mais de 3 mil celulares foram furtados durante o carnaval em SP

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Durante o período de carnaval foram registrados 3.486 roubos e furtos de celulares no estado de São Paulo, segundo balanço divulgado hoje (22) pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

O número é quase 40% inferior à quantidade de registros de roubos e furtos ocorridos no carnaval de 2020, quando foram feitos 5.450 boletins de ocorrência. O número também é inferior ao que foi registrado no carnaval de 2019, quando foram lavrados 5.471 boletins. A comparação é feita com os anos de 2019 e 2020 porque o carnaval foi suspenso nos anos de 2021 e 2022 em virtude da pandemia da covid-19.

Do total de ocorrências, 2.328 foram relativas a furtos e 1.158 relativos a roubos. No entanto, o número de celulares roubados ou furtados pode ser ainda maior, já que cada boletim de ocorrência pode indicar o roubo ou furto de mais de um aparelho.

De acordo com o secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite, 595 aparelhos celulares que foram furtados ou roubados durante o carnaval já foram recuperados e devolvidos aos seus donos.

Pelos números divulgados hoje pela secretaria, mais de 4,5 milhões de foliões frequentaram os blocos carnavalescos somente na capital paulista.

Prisões

A Polícia Militar comunicou que, durante o carnaval no estado de São Paulo, 629 pessoas foram presas, sendo que 189 tinham relação ao roubo ou furto de celulares.

“Não tivemos registro de nenhuma violência mais grave”, informou o comandante da Polícia Militar, coronel Cássio de Freitas.

Edição: Fernando Fraga

Fonte: EBC Geral

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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