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MUNDO

Exército da Ucrânia diz ter sucesso ‘parcial’ em contraofensiva

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O vice-chefe do gabinete do presidente da Ucrânia, Igor Zhovkva, declarou que o objetivo final da ação militar é a retomada de todos os territórios ocupados do país
Ansa

O vice-chefe do gabinete do presidente da Ucrânia, Igor Zhovkva, declarou que o objetivo final da ação militar é a retomada de todos os territórios ocupados do país

As forças ucranianas estão reivindicando sucesso “parcial” na contraofensiva contra as forças russas, segundo a vice-ministra da Defesa, Hanna Maliar, enquanto o exército continua sua ofensiva no sul e no leste do país, com grande parte dos combates ocorrendo perto da cidade de Bakhmut, no leste.

Segundo Andriy Kovalov, porta-voz do Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia, a Rússia continua concentrando seus esforços primários na região de Donetsk em Lyman, Bakhmut, Avdiivka e Mariinka, com pelo menos 49 combates ocorrendo somente na quarta-feira (14). Na região sul de Zaporíjia, “os combates continuam na área do vilarejo de Makarivka, na direção de Berdiansk”, disse Kovalov.


Retomada da Crimeia

Jens Stoltenberg, secretário-geral da Otan, havia declarado na última terça-feira (13) que uma contraofensiva bem-sucedida da Ucrânia poderia levar o presidente russo, Vladimir Putin, a “sentar-se à mesa das negociações”. Ele reiterou, nesta quinta-feira (15), que a Otan e aliados devem continuar fornecendo apoio militar às forças ucranianas.

Há um “confronto sério em andamento” nas linhas de frente da Ucrânia, disse o vice-chefe do ministério da Defesa da Ucrânia, Vadym Skibitsky, na quarta-feira (14), descrevendo o conflito como uma “batalha feroz”. O vice-chefe do gabinete do presidente da Ucrânia, Igor Zhovkva, declarou, na última segunda-feira (12), que o objetivo final da ação militar é a retomada do controle de todos os territórios ocupados do país, “incluindo a Crimeia”.

As forças russas têm tentado impedir a ofensiva da Ucrânia aumentando os bombardeios e ataques aéreos, disse Hanna Maliar, vice-ministra da Defesa da Ucrânia. “Também vemos o inimigo usando ativamente mísseis guiados anti-tanque e drones autodestrutivos na tentativa de interromper nossa ofensiva e infligir vários danos”.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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