As rodovias Mogi-Bertioga e a Rio-Santos seguem interditadas após as chuvas que assolaram a região. O governo do estado de São Paulo atualizou as informações das estradas do litoral norte nesta terça-feira (21) e informou que as alternativas são as rodovias Tamoios e Oswaldo Cruz, além do sistema Anchieta-Imigrantes. As cidades sofrem com recorde de chuvas registrados no último fim de semana.
Na Rio-Santos, houve queda de barreira no Km 174 Já na Mogi-Bertioga (SP-098), a razão da interrupção foi o rompimento de tubulação, na altura do km 82, em Biritiba Mirim. Também há interdição parcial nos km 90 e 91, devido à queda de barreira; e no Km 87, devido a uma erosão. Nesta terça-feira (21), uma equipe do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) iniciou os serviços de recuperação no local.
“A subida da serra pode ser feita pelo Sistema Anchieta-Imigrantes ou Rodovia dos Tamoios, a depender do ponto na Rio-Santos (SP-055) onde o motorista se encontra. Caso esteja na altura da Praia de Juquehy (km 176), sentido Bertioga, a rota alternativa é somente o Sistema Anchieta-Imigrantes. Para o motorista que estiver do outro lado da interrupção total da SP-055, no km 174, a rota alternativa é somente a Rodovia dos Tamoios”, diz o boletim do governo.
A fim de dar celeridade ao fluxo de veículos na Rodovia Rio-Santos (SP-55), no sentido São Sebastião-São Paulo, o Governo de SP informa que suspendeu as operações da balsa na Travessia Ilhabela-São Sebastião, a partir de 12h50 desta terça-feira (21).
Confira a parcial da situação nas estradas
RIO-SANTOS (Rodovia Dr. Manoel Hyppólito Rego SP-055)Km 061 – queda de barreira; Km 066 – queda de barreira; Km 084 – queda de árvore; Km 087– queda de barreira e árvores; Km 095 – alagamento; Km 095 ao 096 – queda de barreira; Km 116 – queda de barreira; Km 142 – queda de barreira e árvores; Km 136 ao 142 – queda de barreira e árvores; Km 157 ao 162 – queda de barreira; Km 164 – queda de barreira; Km 180 – queda de árvore; Km 188 – erosão.
Parcial Rodovia Oswaldo Cruz (SP-125)
Km 11 – queda de barreira; Km 13 – queda de barreira; Km 58 – queda de barreira.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.