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MATO GROSSO

SES apresenta trabalho com organização de dados em evento da Organização Pan-Americana de Saúde

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) apresentou a experiência exitosa que obteve com a organização de dados estratégicos da Vigilância Epidemiológica. A apresentação foi feita em evento da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), que reuniu gestores públicos de todo o país em Brasília.

O foco da experiência foi a implantação do núcleo de inteligência epidemiológica no Estado, denominado Serviço de Inteligência Estratégica para Gestão (Sieges) do Sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com o secretário adjunto de Atenção e Vigilância à Saúde da SES, Oberdan Lira, a participação no evento demonstra o reconhecimento nacional do trabalho de inteligência estratégica desenvolvido pela SES em Mato Grosso.

“A Opas convidou as equipes de Mato Grosso para apresentar a experiência na implantação do núcleo de inteligência epidemiológica. Tudo deu início no cenário de 2020, quando os bancos de dados de mensuração da Covid-19 estavam inadequados para o trabalho epidemiológico e o Estado criou e ampliou o sistema para monitoramento das informações dos pacientes hospitalizados”, explicou o gestor.

No evento, foi abordada a utilização do sistema oficial IndicaSUS na organização de dados relativos à pandemia da Covid-19, como as hospitalizações. Também foi apresentada a criação de um Power BI que centralizou todas as informações relacionadas à infecção pelo coronavírus no Estado.

“Entre 2020 e 2022, foram criados outros painéis de monitoramento de imunização, distribuição de vacina, gestão financeira e variações das abordagens epidemiológicas. Essa organização deu início ao Serviço de Inteligência, o Sieges, que atualmente administra dezenas de painéis de monitoramento de informações”, reforçou Oberdan.

A perspectiva é de que, no segundo semestre de 2023, a SES inaugure um centro de comando para o Sieges, que unificará os dados epidemiológicos, administrativos e de regulação.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador: decisão do STF sobre medicamentos vai garantir saúde melhor ao cidadão

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O governador Mauro Mendes participou, nesta quinta-feira (17.10), do evento no Supremo Tribunal Federal (STF) em comemoração à decisão que pacificou a questão dos medicamentos de alto custo no país.

A decisão do STF colocou requisitos e critérios mais claros e objetivos para a concessão ou não de medicamentos de alto custo, de forma a evitar judicialização e gastos exorbitantes do Poder Público com ações específicas em detrimento das demandas coletivas.

Para o governador, que participou ativamente do debate, a decisão veio em boa hora e traz segurança jurídica aos municípios, estados e para o próprio Governo Federal, além de uma melhor prestação de serviços de saúde ao cidadão.

“Parabenizo essa decisão que foi construída a partir de esforços do Ministério da Saúde, governadores, presfeitos, Advocacia Geral da União e vários outros atores. Essa decisão vai permitir uma melhor eficiência no gasto do dinheiro público e melhor atendimento ao cidadão”, declarou Mauro Mendes.

Estavam presentes no evento: a ministra da Saúde, Nisia Trindade; os ministros do STF Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Luís Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

A decisão

Com a decisão do Supremo, ficou definido como regra geral que se o medicamento registrado na Anvisa não constar das listas do SUS (Rename, Resme e Remune), independentemente do custo, o juiz só pode determinar seu fornecimento excepcionalmente.

Nesse caso, o autor da ação judicial deve comprovar, entre outros requisitos, que não tem recursos para comprar o medicamento, que ele não pode ser substituído por outro da lista do SUS, que sua eficácia está baseada em evidências e que seu uso é imprescindível para o tratamento.

Se todos esses requisitos forem cumpridos, caberá ao Judiciário, no caso de autorizar o medicamento, oficiar aos órgãos competentes para avaliarem a possibilidade de sua incorporação no âmbito do SUS.

Também ficou decidio pela criação de uma plataforma nacional para reunir todas as informações sobre demandas de medicamentos.

Isso deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos e a definição das responsabilidades entre União, estados e municípios, além de melhorar a atuação do Judiciário nesse tema.

O acordo define, ainda, quais são os medicamentos não incorporados (que não constam na política pública do SUS, medicamentos previstos nos protocolos clínicos oficiais para outras finalidades, medicamentos sem registro na Anvisa e medicamentos off label sem protocolo clínico ou que não integrem listas do componente básico).

As demandas relativas a medicamentos não incorporados ao SUS, mas com registro na Anvisa, tramitarão na Justiça Federal quando o valor do tratamento anual for igual ou superior a 210 salários mínimos. Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União.

Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. A União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.

Fonte: Governo MT – MT

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