No dia 12 de junho é celebrado o ‘Dia dos Namorados’ e, no embalo da comemoração, um dos assuntos mais comentados nessa época são os sentimentos. A ‘neuroquímica do amor’ é um campo que estuda as bases biológicas e químicas por trás das emoções e vínculos afetivos, conforme explica a médica psiquiatra Dra. Jéssica Martani.
“Quando nos apaixonamos ou sentimos um forte vínculo emocional com alguém, diversas substâncias químicas são liberadas no cérebro, influenciando nossas emoções e comportamentos. Cada uma das principais substâncias envolvidas desempenham um papel”, diz a médica.
Compreendendo os hormônios do amor
Para a Dra. Jéssica Martani, compreender as mudanças que acontecem fisiológica e mentalmente quando o amor entra na vida de uma pessoa pode auxiliar no autoconhecimento e evitar as frustrações que podem acontecer em uma relação.
Para te ajudar nessa tarefa, a psiquiatra explica sobre os 4 hormônios responsáveis pelo amor. Confira!
1. Dopamina
A dopamina é um neurotransmissor associado à recompensa e ao prazer. “Quando estamos apaixonados, a liberação de dopamina aumenta, gerando sentimentos intensos de felicidade, motivação e excitação”, diz a especialista. A dopamina também está envolvida na formação de memórias positivas sobre o objeto de amor.
2. Oxitocina
A oxitocina é conhecida como o “hormônio do amor” e desempenha um papel fundamental na criação de laços afetivos e na intimidade emocional. “A liberação de oxitocina ocorre durante o contato físico, como abraços, beijos e relações sexuais, além de momentos de conexão emocional e é ela que promove sentimentos de confiança, empatia e apego”, explica a Dra. Jéssica Martani.
3. Serotonina
Esse é um neurotransmissor associado ao humor e ao bem-estar. Durante as fases iniciais do amor romântico, a liberação de serotonina pode diminuir, levando a sentimentos de euforia, obsessão e pensamentos constantes sobre o objeto de amor. “Essa diminuição da serotonina também pode estar relacionada a perda de apetite e ao sono irregular”, ensina a médica.
4. Endorfinas
São neurotransmissores que atuam como analgésicos naturais e promovem sensações de prazer e alívio. “Durante a fase de paixão intensa, a liberação de endorfinas é aumentada, proporcionando uma sensação de felicidade, êxtase e bem-estar”, expõe a psiquiatra.
O Hospital de Câncer de Mato Grosso (HCanMT) pede ajuda à sociedade para doação de alimentos e fraldas geriátricas. No momento, o estoque está em baixa de produtos como arroz, feijão, leite integral e vegetal, fubá, óleo, gelatina, suco concentrado, macarrão, azeite, açúcar e demais itens.
O HCanMT é referência no atendimento oncológico no estado, e, somente esse ano, já superou os 80 mil atendimentos em diversas especialidades. Para manter esse gigante mato-grossense, a unidade necessita de apoio em doações de empresas, parceiros e de toda a comunidade.
“Atualmente, servimos mais de mil refeições ao dia para pacientes, acompanhantes e colaboradores. Para ter uma ideia, o Hospital utiliza por mês duas toneladas de arroz, 650 quilos de feijão, 2.500 litros de leite integral, 3.450 caixinhas de gelatina e por aí vai. Lembrando que a alimentação equilibrada e completa é essencial para garantir a saúde dos pacientes”, aponta a Coordenadora de Nutrição do HCanMT Thalita Azambuja.
A unidade também está precisando muito de doação de fraldas adulto nos tamanhos M, G, X e XG. Em média, são usadas mais de 200 fraldas de cada tamanho por mês. O HCanMT pede que sejam doadas fraldas regulares, ou seja, aquelas comuns, uma vez que os modelos em formato “calcinha/cueca” são mais difíceis de vestir em pacientes acamados.
Quem puder ajudar o Hospital, basta levar as doações na Central de Captação da instituição de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, e sábado das 8h às 12h. Os interessados em ajudar, também podem fazer a doação por meio do PIX: 24.672.792/0001-09 (CNPJ) e solicitar o comprovante pelo WhatsApp (65) 98435-0386.
Mais informações pelo 3648-7567, (65) 98435-0386 ou di@hcancer.com.br