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Economia

Bancos leiloam mais de 170 imóveis em junho, com descontos de até 50%

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Oportunidades podem chegar a 50% abaixo do valor avaliado do imóvel com pagamento à vista e financiado em 420 ou 240 meses
Luciano Rodrigues

Oportunidades podem chegar a 50% abaixo do valor avaliado do imóvel com pagamento à vista e financiado em 420 ou 240 meses

Os bancos Santander Brasil, Itaú e Inter, em parceria com a Biasi Leilões, leiloam mais de 170 imóveis no mês de junho, em diversas regiões do Brasil. Os leilões acontecem entre os dias 05 e 07/06, a partir das 14h00, e serão conduzidos por Eduardo Consentino, leiloeiro oficial da Biasi Leilões.

Os lances poderão ser dados diretamente no site da leiloeira, e os imóveis estão localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Ceará, Sergipe, Bahia, Goiás, Pernambuco, Paraíba, Santa Catarina e Mato Grosso.

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O Santander Brasil possui 156 imóveis residenciais, comerciais e terrenos disponíveis para leilão. O lance inicial de menor valor é de R$ 43.086,00 para uma casa no bairro de Itanhangá, Rio de Janeiro-RJ, e o de maior valor, R$ 8.036.000,00, um terreno em Sete Lagoas-MG. O pagamento dos lances poderá ser realizado à vista ou financiado em até 420 meses, com entrada de 20% do lance.

Já o Banco Itáu possui 09 imóveis residenciais, comerciais e terrenos disponíveis em leilão, sendo que o imóvel com menor lance mínimor é uma casa localizada em Imperatriz, no Maranhão, a R$ 240.912, 62. O lance mínimo de maior valor, a R$ 1.279. 852, 55, é de um apartamento localizado no bairro Humaitá, Rio de Janeiro – RJ. O Banco Itaú aceita somente pagamento à vista para os lances.

E, por fim, o Banco Inter possui 07 imóveis residenciais disponíveis para leilão. Os destaques são uma casa residencial localizada em Fortaleza-CE, que está sendo leiloada com lance mínimo de RS 125 mil; e uma outra casa, localizada na Vila Leonor, em São Paulo-SP, com lance mínimo de R$ 675 mil. O banco Inter aceita o pagamento à vista do lance ou em financiamento de até 240 parcelas com sinal de 30% do valor.

“Comprar um imóvel em leilão é sempre um investimento que vale a pena para o consumidor. Ainda mais agora, num momento onde vimos os preços de aluguel dispararem. Essa é uma boa oportunidade de comprar um imóvel, seja para morar ou investir, por um preço que pode chegar a 50% abaixo do valor avaliado’, explica Eduardo Consentino, leiloeiro oficial da Biasi Leilões.

Para saber mais sobre os leilões dos bancos, acesse os links abaixo, ou entre no site www.biasileiloes.com.br e confira outros leilões.

Serviço

Leilão de imóveis residenciais e comerciais – Banco Santander Brasil

Leilão de imóveis residenciais e comerciais – Banco Itaú

Leilão de imóveis residenciais – Banco Inter

Fonte: Economia

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Economia

Brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bi de valores a receber

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Os brasileiros ainda não sacaram R$ 8,56 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de julho, divulgou nesta sexta-feira (6) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 7,67 bilhões, de um total de R$ 16,23 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de julho, 22.201.251 correntistas haviam resgatado valores. Apesar de a marca ter ultrapassado os 22 milhões, isso representa apenas 32,8% do total de 67.691.066 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

Entre os que já retiraram valores, 20.607.621 são pessoas físicas e 1.593.630, pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 41.878.403 são pessoas físicas e 3.611.412, pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque tem direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,01% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,32% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,88% dos clientes. Só 1,78% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em julho, foram retirados R$ 280 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 270 milhões.

Melhorias

A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no WhatsApp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

Expansão

Desde a última terça-feira (3), o BC permite que empresas encerradas consultem valores no SVR. O resgate, no entanto, não pode ser feito pelo sistema, com o representante legal da empresa encerrada enviando a documentação necessária para a instituição financeira.

Como a empresa com CNPJ inativo não tem certificado digital, o acesso não era possível antes. Isso porque as consultas ao SVR são feitas exclusivamente por meio da conta Gov.br.

Agora o representante legal pode entrar no SVR com a conta pessoal Gov.br (do tipo ouro ou prata) e assinar um termo de responsabilidade para consultar os valores. A solução aplicada é semelhante ao acesso para a consulta de valores de pessoas falecidas.

Fontes de recursos

No ano passado, foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

Golpes

O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.

Fonte: EBC Economia

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