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MATO GROSSO

Planejamento Estratégico: TCE-MT inicia treinamento dos municípios para utilização do novo Sistema de Gerenciamento

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O Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), por meio da Secretaria de Planejamento, Coordenação e Integração (Seplan), deu início ao treinamento dos municípios para utilização do Sistema do Programa de Gerenciamento do Planejamento Estratégico (GPE). Nesta semana, foram capacitados representantes de Primavera do Leste, Rosário Oeste, Gloria D´Oeste e Salto do Céu.

O novo sistema contempla soluções tecnológicas para a elaboração e o gerenciamento do plano estratégico dos jurisdicionados. “Por meio dele, os gestores municipais adesos ao GPE podem acompanhar e analisar o desempenho de sua prefeitura em tempo real, melhorando a compreensão da gestão, o que leva a decisões melhores, ações mais rápidas e mais relevantes”, ressaltou o subsecretário de Planejamento e Integração, Guilherme Almeida.

Ao longo do treinamento, os coordenadores do Programa nesses municípios receberam o conhecimento necessário para operacionalização do sistema no planejamento de metas e planos de ações, lançamento de medições, monitoramento dos resultados, acompanhamento da execução do plano e relatórios gerenciais.

GPE

 Lançado em 2022 pelo conselheiro-presidente, José Carlos Novelli, o GPE é um programa de longo prazo voltado ao desenvolvimento das políticas públicas municipais, como de saúde, educação, infraestrutura, economia e assistência social. O Programa busca introduzir a cultura do planejamento na administração pública municipal. 

O objetivo é a validar os planos estratégicos de cada um dos 141 municípios de Mato Grosso e entregar o diploma de técnico de planejamento a servidores públicos até outubro de 2023. Somente no primeiro ano, o GPE já contava com 96 municípios adesos, em uma cobertura que representava 84,2% da população do estado. 

“Esse é o projeto de maior relevância social implementado pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso e que melhor coaduna com a nossa nova visão estratégica, que é de fazer a administração pública municipal referência para o Brasil. A partir desse planejamento, que busca desburocratizar processos, reduzir erros e dar efetividade às políticas de desenvolvimento econômico e social dos municípios, os gestores passarão a ter à disposição uma ferramenta com eixos e metas já estabelecidos. Isso resultará em uma administração pública melhor e mais eficiente”, explica o presidente.

Secretaria de Comunicação/TCE-MT
E-mail: imprensa@tce.mt.gov.br
Flickr: clique aqui

Fonte: TCE MT – MT

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MATO GROSSO

ACP requer medidas urgentes para garantir sobrevivência de animais

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O Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da 15ª Promotoria de Justiça Cível de Defesa do Meio Ambiente Natural de Cuiabá, ingressou com ação civil pública ambiental contra o Estado de Mato Grosso requerendo, em pedido liminar, a adoção de providências imediatas para assegurar a sobrevivência da fauna no Pantanal, em razão da extrema escassez de recursos hídricos na região. Foi requerido ao Poder Judiciário que determine ao Estado o prazo de cinco dias para realização de ações de dessedentação (local onde os animais matam a sede), na Estrada Parque Transpantaneira.

Na ação, a promotora de Justiça Ana Luíza Ávila Peterlini ressalta que a dessedentação deve ser realizada com a utilização da melhor técnica / estratégia avaliada pela equipe Centro de Apoio Técnico à Execução Ambiental (Caex) do MPMT. Os pontos deverão ser selecionados e abastecidos para que se tenha disponibilidade de água em distâncias máximas de acordo com o deslocamento das espécies da fauna silvestres.

O MPMT pleiteia ainda que o Estado seja obrigado a implementar, em caráter de urgência, medidas de redução de velocidade e/ou sinalização ou, ainda, alternativa de travessia de animais silvestres na Estrada Parque Transpantaneira, dada a recorrência de atropelamentos.

Ao final do processo, caso a ação seja julgada procedente, o MPMT requer ao Judiciário que determine ao Estado a obrigação de realizar a coleta de dados de monitoramento de fauna e de disponibilidade hídrica na região de maneira contínua a fim de possibilitar o planejamento e a tomada de decisões pelo Poder Público durante todo o ano, evitando-se os riscos e danos à fauna silvestre. Solicita ainda a realização de estudos de impactos cumulativos das intervenções antrópicas na Bacia do Alto Paraguai, a fim de se identificar os fatores de redução da superfície de água no Pantanal, que estão agravando os impactos da seca na região.

O Estado poderá também ser condenado ao pagamento de indenização por danos morais coletivos, cujo valor será definido ao longo da ação. O montante da indenização deverá ser revertido em projetos de natureza ambiental.

Recomendação – Antes de ingressar com a ação judicial, o MPMT notificou a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) para que fossem adotadas ações preventivas para mitigar os danos, dentre as quais o abastecimento de pontes de dessedentação para a fauna silvestre ao menos na Estrada Transpantaneira.

Segundo o MPMT, em vistoria realizada pela equipe técnica da instituição foi constatado que nenhum dos pontos indicados estava ativo, com lona e água, embora a Sema tenha afirmado que acataria a recomendação e informado que a dessedentação no Pantanal estaria ocorrendo nas estradas Porto Conceição, com 11 pontos, e Cambarazinho, com três pontos.

Crédito da Imagem – ACP-MPMT

Fonte: Ministério Público MT – MT

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