A polícia portuguesa voltou a fazer novas buscas por vestígios e provas que levem a Madeleine McCann, menina britânica que desapareceu em 2007, em Portugal, com apenas três anos. Esta é a primeira grande operação relacionada ao caso desde junho de 2014, quando os agentes fizeram escavações e usaram cães farejadores na região da Praia da Luz, no Algarve, onde Madeleine foi vista pela última vez.
Segundo a imprensa portuguesa, desta vez, as autoridades vão vasculhar lugares que costumavam ser frequentados pelo principal suspeito do caso, o alemão Christian Brueckner. Os pontos ficam a 50 quilômetros da Praia da Luz.
De acordo com o jornal The Sun , o processo vai contar com mergulhadores experientes, que farão buscas na água, enquanto as margens serão escavadas.
Em 2022, o alemão Christian Brueckner, foi processado pela Justiça portuguesa acusado de cometer cinco crimes sexuais entre 2000 e 2017. Nenhum deles, porém, está relacionado ao desaparecimento de Madeleine.
Atualmente, ele cumpre pena de sete anos em Oldenburg, no norte da Alemanha, por estupro, mas nega envolvimento no caso da criança.
Registros telefônicos mostram que o suspeito esteve perto do complexo hoteleiro onde Madeleine McCann desapareceu, mas nenhuma acusação formal foi feita contra ele sobre o caso.
As buscas, conforme o canal “SIC Notícias”, devem começar nesta terça-feira (23) e, hoje, os investigadores delimitam a área que irão analisar. Os trabalhos terão apoio das autoridades alemãs, que solicitaram as buscas.
A nova investigação deve durar pelo menos dois dias, mas pode ser estendida caso algo relevante seja encontrado, informou a imprensa portuguesa.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.