Militares da região estão a caminho do grupo, mas ainda não conseguiram chegar à aldeia por terra, informou a diretora do Instituto de Bem-Estar Familiar, a agência do governo da Colômbia responsável por crianças e que coordena buscas com as Forças Armadas do país.
As Forças Armadas, porém, corrigiram a declaração horas depois, dizendo que os relatórios das operações de busca, na verdade, indicavam que as crianças passavam bem somente com base nas pistas encontradas pelo caminho, como pedaços de frutas e relatos de moradores locais. Os menores, no entanto, ainda não tinham sido, de fato, encontrados.
Depois disso, Petro recebeu críticas por divulgar uma informação que ainda não havia sido confirmada.
Uma das pessoas achadas se trata de um bebê de 11 meses de idade, e as outras têm 13, 9 e 4 anos. Além dos pais das crianças, uma terceira pessoa que estava a bordo da aeronave também veio a óbito por conta do acidente, que ocorreu na província de Caquetá, localizada no Sul da Colômbia.
A aeronave que caiu era do modelo Cessna 206, decolou de Araracuara e tinha como destino a cidade de San Jose del Guaviare. Pouco depois da decolagem, o piloto informou ao centro de controle que estava com problemas no motor do avião e emitiu um alerta de socorro antes do veículo sumir dos radares.
O caso teve grande repercussão na Colômbia e há dias se especulava se as crianças seriam encontradas com vida, já que apenas os corpos dos três adultos haviam sido localizados.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.