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Formada por bolsistas, seleção de conjunto retorna ao Brasil e comemora ouro inédito

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Aseleção de conjunto de ginástica rítmica alcançou mais um resultado inédito no último domingo (07.05). Depois de subir ao pódio pela primeira vez na prova geral (all around) em uma etapa de Copa do Mundo, com o bronze em Atenas, em março, a equipe dessa vez faturou a primeira medalha de ouro em uma etapa da World Challenge Cup.

O título veio com a série de cinco arcos na disputa realizada em Portimão, em Portugal. Com uma apresentação praticamente sem erros, Duda Arakaki, Nicole Pircio, Giovanna Silva, Victória Borges e Sofia Madeira somaram 34.600 pontos, superando a Espanha (34.450) e as favoritas italianas (33.800), medalhistas de prata e bronze, respectivamente. Toda a equipe brasileira é contemplada pelo Programa Bolsa Atleta.

“Essa medalha de ouro veio para coroar um trabalho árduo de um time de profissionais, aliado à dedicação e ao esforço das nossas ginastas. Conseguimos chegar no lugar mais alto do pódio nesta Copa do Mundo graças a todo apoio que temos recebido da CBG, do COB e do Ministério do Esporte. Sem esse apoio nada seria possível”, agradeceu a técnica da seleção de conjunto, Camila Ferezin.

O edital de 2023 do Bolsa Atleta atingiu um patamar inédito na história, atendendo 7.868 atletas. É a maior lista desde que os pagamentos começaram a ser feitos, em 2005, e quase 20% maior que a do edital de 2022, quando foram contemplados 6.419 atletas. Além disso, já são 339 atletas aprovados para receber os repasses da categoria Pódio, a mais alta do programa.

“Hoje nossas meninas têm uma ótima estrutura e logística para se dedicarem 100% ao treinamento. Tudo isso é fruto do investimento realizado para que possamos desenvolver o trabalho e elevar o nome do Brasil internacionalmente”, avaliou a treinadora. “São mais de 10 anos de trabalho à frente da seleção brasileira para alcançar o patamar em que estamos, uma luta incansável que hoje é reconhecida mundialmente”, completou.

A ministra do Esporte, Ana Moser, parabenizou a conquista da seleção de conjunto. “Sabemos a importância do Bolsa Atleta para a rotina de treinamentos e de preparação dos representantes brasileiros nas mais diversas modalidades. O fruto dessa política esportiva é materializado em resultados expressivos como o alcançado pela seleção de ginástica rítmica. Parabéns às atletas e à comissão técnica pelo ouro inédito”, disse.

Capitã da equipe, Duda Arakaki também celebrou o resultado. “Estamos muito felizes e realizadas. Esse resultado tem o trabalho de uma equipe enorme por trás, de apoiadores como o Governo Federal, com o Ministério do Esporte, por meio Programa Bolsa Atleta que, junto com todo o apoio da CBG, nos permite focar só na performance e em fazer a nossa parte ali dentro de quadra, sem nos preocuparmos com o que está fora”, comentou.

“Agora é focar, continuar treinando muito para o nosso principal objetivo que é em agosto, no Campeonato Mundial”, acrescentou a ginasta. A competição será realizada em Valência, na Espanha, e vale vaga para os Jogos Olímpicos de Paris 2024.

Fonte: Ministério do Esporte

Fonte: Brasil Geral

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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