Da Redação

Em um comunicado importante, o escritório de advocacia da Doutora Valéria Lima em Brasília alertou seus clientes e o público em geral sobre a utilização indevida de sua imagem e marca para a aplicação de golpes financeiros. Infelizmente, fraudes e golpes virtuais são uma realidade enfrentada por muitas pessoas que utilizam serviços digitais.

Recentemente, uma pessoa se passando por Juliana Ferraz, utilizando o número de telefone 65-96034945, entrou em contato com uma lista de clientes do escritório, enviando mensagens solicitando adiantamento financeiro para ações judiciais. Para ganhar a confiança das vítimas, o golpista utilizou o nome e até mesmo a logo do escritório.

Diante dessa situação, a própria Doutora Valéria Lima fez questão de se manifestar em suas redes sociais oficiais, alertando sobre o golpe e deixando claro que não é devida a cobrança de qualquer valor por meio do WhatsApp. Ela disponibilizou seu telefone para que os clientes possam entrar em contato em caso de dúvidas.

Além disso, a DPO Dalva Azevedo, responsável pela segurança da informação e pela conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no escritório, também registrou um alerta nas redes sociais, informando sobre o golpe e alertando as pessoas de que qualquer solicitação de pagamento via Pix para recebimento de valores referentes a causas ganhas é fraudulenta. Ela orientou as pessoas a não realizarem o pagamento e a denunciarem as mensagens suspeitas.

É fundamental que as pessoas estejam atentas e saibam como proceder para proteger seus dados e evitar cair em golpes financeiros. Para obter mais informações e orientações sobre como se proteger, o escritório disponibilizou um vídeo explicativo em seu perfil oficial no Instagram.

A aplicação de golpes financeiros é uma prática criminosa que prejudica a confiança e a segurança das pessoas. A Doutora Valéria Lima e sua equipe estão empenhadas em combater essa situação e proteger seus clientes. É importante que todos estejam vigilantes e denunciem qualquer atividade suspeita para evitar prejuízos financeiros e danos à reputação