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Agronegócio

Agronegócio conquistou 18 novos mercados nos primeiros meses de 2023

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Nos primeiros meses deste ano, o Brasil recebeu autorização para iniciar as exportações de produtos agropecuários para 18 novos mercados. Os comunicados que autorizam as vendas foram enviados ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) pelas autoridades sanitárias de cada país envolvido.

Os registros de aberturas para produtos do setor agropecuário de janeiro até primeira semana de maio deste ano reforçam o reconhecimento dos players internacionais pela qualidade e elevados controles sanitários e fitossanitários estabelecidos pelos exportadores brasileiros.

Dentre os quatro continentes que abriram mercados para os produtos brasileiros, sendo um dos mais recentes na Argentina, as Américas somam 10 novas oportunidades de comércio para o agronegócio.

O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, ressalta a retomada da boa relação com o bloco do Mercosul. “Essa nova abertura de mercado na Argentina mostra todo o esforço do governo brasileiro, especialmente do Mapa, em restabelecer o bom relacionamento com os nossos países vizinhos, principalmente do Mercosul, e estamos fazendo isso. A abertura frequente de mercados tem acontecido e mostra o total foco em retomar as boas relações comerciais e fraternais do Brasil com os demais países”, comentou.

“Há 20 anos o Brasil sonhava em abrir o mercado de carne bovina para o México. No caso da carne suína, o mercado do México corresponde a mais de 1 milhão de toneladas. Também tivemos ampliações para a China e estamos trabalhando muito forte para abrir mercados na União Europeia”, comemorou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

A expectativa é que com a abertura para as carnes bovinas e suínas brasileiras para o México gerem um aumento em US$ 200 milhões nas exportações. O México é o terceiro maior importador mundial da proteína animal, atrás somente de China e Japão.

De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, o Brasil registrou recorde nas exportações do agronegócio no primeiro trimestre deste ano, com US$ 35,95 bilhões. O setor representou, neste período, 47,2% das exportações totais brasileiras.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Preço competitivo faz carne de frango ganhar espaço frente à suína e bovina

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A carne de frango está no nível mais competitivo frente à suína em quatro anos, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Até o dia 19 de novembro, o frango inteiro era vendido, em média, por R$ 6,68 a menos por quilo do que a carcaça especial suína. Esta diferença é 14,4% maior do que a registrada em outubro, destacando o aumento da competitividade do frango.

Os pesquisadores do Cepea apontam que essa competitividade crescente ocorre principalmente porque os preços da carne suína têm subido de forma mais acentuada do que os da proteína avícola. Este movimento reflete um cenário de encarecimento dos custos de produção da carne suína, que acabam sendo repassados ao consumidor final.

O frango também leva vantagem quando comparado à carne bovina. Em novembro, a carne bovina apresentou valorizações significativas, tornando o frango uma opção mais acessível aos consumidores. O aumento dos preços da carne bovina reforça a preferência do consumidor pelo frango, uma alternativa mais econômica em tempos de alta nas outras proteínas.

Este cenário destaca a relevância da carne de frango no mercado nacional. Além de ser uma opção mais econômica, o frango se mantém competitivo e é frequentemente escolhido por consumidores que buscam equilíbrio entre qualidade e preço. A acessibilidade e o valor nutricional do frango continuam a impulsionar sua demanda, especialmente em um momento em que outras proteínas estão mais caras.

A crescente competitividade do frango reflete não apenas uma mudança nos hábitos de consumo, mas também uma adaptação das cadeias produtivas às novas realidades econômicas. A eficiência na produção de frango, aliada a custos de produção relativamente menores, possibilita que essa proteína seja oferecida a preços mais competitivos no mercado.

Em resumo, a carne de frango se consolida como uma alternativa econômica e de alta demanda no Brasil, mantendo-se à frente das carnes suína e bovina em termos de preço e acessibilidade. Este cenário é reforçado pelos dados do Cepea, que indicam uma tendência contínua de valorização do frango, tornando-o um componente essencial da dieta dos brasileiros e uma peça chave na economia nacional.

Fonte: Pensar Agro

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