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MATO GROSSO

PM atende ocorrência de maus-tratos a papagaio e encontra 15 quilos de cocaína

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Policiais militares do 11º Batalhão apreenderam, na noite desta segunda-feira (08.05), 15 quilos de substância análoga à cocaína, 69 munições calibre 357, três balanças de precisão e um drone, no bairro Jardim Veneza, em Sinop (480 km de Cuiabá). Os militares ainda resgataram um papagaio por maus tratos e prenderam uma mulher, de 28 anos, por tráfico de drogas e organização criminosa.

Em rondas pela região, os militares foram informados de que havia um papagaio em situação de maus-tratos, dentro de uma gaiola, pegando sol e chuva constantemente. Inclusive, não havia uma higienização regular no local há muito tempo.

Após as informações do local, os policiais saíram em diligência e se depararam com a proprietária do imóvel. Questionada sobre a denúncia, a suspeita levou a equipe até os fundos da residência para verificar a situação do animal.

Os policiais encontraram o recipiente de água completamente sujo e a comida com odor de prodridão. A mulher relatou que teria a documentação necessária para poder criar o animal e ao abrir a porta para entrar em casa, os policiais identificaram um forte cheiro de entorpecente no imóvel.

Neste momento, a suspeita passou apresentar um certo nervosismo e começou a esconder os entorpecentes que estavam na sala, dentro de uma bolsa. A mulher contou que a droga pertencia a uma organização criminosa e apenas era responsável por guardar os entorpecentes.

Além disso, os policiais encontraram 69 munições calibre 357, três balanças de precisão, um drone e um aparelho celular. A suspeita e todo material apreendido foram encaminhados à delegacia para registro do boletim de ocorrência.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

TJMT mantém prisão preventiva de integrante de facção criminosa

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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso negou pedido de Habeas Corpus a homem flagrado com droga, na presença de sobrinha menor de 14 anos. A manutenção da prisão preventiva referendou a decisão liminar, que sustentou que o réu oferece risco à ordem pública e histórico de relação com uma facção criminosa. O julgamento da revisão criminal ocorreu no último dia 10 de setembro, na Segunda Câmara Criminal. 
 
Preso em flagrante no dia 28 de junho deste ano, por portar duas porções de maconha, um homem teve a prisão convertida para preventiva, pelo juiz plantonista da Comarca de Rondonópolis. A medida foi considerada desproporcional pela defesa do réu, que recorreu da decisão ao alegar que a quantia era uma evidência que era para consumo próprio, considerada uma infração de menor potencial ofensivo com o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Ao fim da requisição, a defesa solicitou que a prisão fosse convertida em medidas cautelares alternativas.
 
Ao analisar o caso, o relator do pedido, desembargador Rui Ramos Ribeiro, destacou que o risco à ordem pública ficou evidenciado no julgamento do magistrado plantonista da ocasião. Consta da ocorrência que, além de a situação ter indicativos de comércio de entorpecentes, o réu também cometeu crime de corrupção de menor, por estar na companhia de uma menor de 14 anos. 
 
Os antecedentes do acusado também contribuíram para manter a prisão. O homem ostenta inúmeros registros criminais e já foi condenado à pena de mais de 26 anos de detenção. “Portanto, a sua personalidade voltada para a prática de crimes. A manutenção da prisão provisória é necessária para evitar a reiteração delitiva do agente”.
 
Conforme o histórico criminal, o homem integrava uma facção criminosa e era o responsável pela execução dos castigos e decretos de morte àqueles que “descumpriam” o ordenamento imposto pelo grupo criminoso. O homem também utilizaria seu veículo para desovar corpos e também seria responsável por recolher taxas de comerciantes e coletar dinheiro da venda de entorpecentes nas ‘bocas de fumo’.
 
“Em análise das provas carreadas chega-se a conclusão de que a manutenção da prisão cautelar do paciente é medida que se impõe, diante da necessidade de se garantir a ordem pública, mormente em se considerando a gravidade dos crimes e o evidente risco de reiteração delitiva”, escreveu o desembargador.
 
O magistrado ainda afirmou estar convencido de que a decisão apresenta-se devidamente motivada, inexistindo qualquer constrangimento ilegal. “Aliás, na hipótese, as investigações estão no nascedouro e a soltura do paciente, liminarmente, é prematura e pode prejudicar o deslinde do caso em discussão”.
 
Priscilla Silva
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT 
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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