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Agronegócio

FPA discute abertura de mercados internacionais e recorde de exportações com Ministro da Agricultura

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro compareceu a uma reunião com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para debater os temas considerados prioritários para os representantes do Congresso Nacional.

Durante cerca de 3 horas, os parlamentares apresentaram as principais demandas em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal relacionadas à agropecuária brasileira, como o marco temporal, demarcação de terras indígenas, defensivos agrícolas, entre outros.

“As pautas que a FPA tem como prioritárias, eu, como senador, trabalhei muito por elas e vou continuar trabalhando. Esses compromissos são fruto de um grande debate e o parlamento deve continuar fazendo-o com o posicionamento e a postura apoiadora do Mapa para que avancem as pautas que são tão relevantes para a agropecuária sustentável”, comentou o ministro.

Presidente da FPA, o deputado federal Pedro Lupion destacou que o Mapa é onde a bancada busca interlocução e auxílio junto ao governo federal e também o debate de temas importantes para o setor.

Nesta primeira reunião oficial com a FPA, o ministro apresentou um balanço das principais ações do Mapa nestes primeiros meses de 2023, que já acumula a abertura de 16 mercados para produtos do agronegócio brasileiro e o recorde de exportações no primeiro trimestre, somando U$ 35,95 bilhões.

De acordo com Fávaro, a interlocução com os parlamentares tem sido constante e o Mapa faz questão de manter o diálogo aberto com o Legislativo na busca de resultados eficazes para o desenvolvimento da agropecuária brasileira.

No evento, o ministro destacou o sucesso da linha de crédito rural dolarizada lançada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), cujos R$ 2 bilhões disponibilizados foram contratados no primeiro dia da Agrishow.

Fávaro também esclareceu os parlamentares sobre invasões de terras, reforçando que terra invadida não é passível de Reforma Agrária.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Safra de algodão 24/25 deve crescer 8% e Brasil mantém liderança global

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A produção de algodão no Brasil para a safra 2024/2025 está projetada para crescer 8%, consolidando a posição do país como líder global nas exportações do produto. As primeiras estimativas, divulgadas pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e Derivados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), indicam uma produção de 3,97 milhões de toneladas de pluma, numa área de 2,14 milhões de hectares. Esses números são mais otimistas do que os divulgados anteriormente pela Conab, que previam uma produção de 3,68 milhões de toneladas.

Na safra 2023/2024, o Brasil registrou uma área total de 1,99 milhão de hectares, com produção de 3,68 milhões de toneladas de pluma e produtividade de 1848 quilos por hectare. Mato Grosso se manteve como o maior produtor nacional, seguido pela Bahia e Mato Grosso do Sul.

A oferta global de algodão, marcada por grandes safras no Brasil, Estados Unidos e Austrália, contrasta com uma demanda moderada, especialmente devido à redução das importações pela China, que no ciclo anterior representava 50% das exportações brasileiras e agora absorve apenas cerca de 20%. Isso desafia o setor a buscar novos mercados, como Índia e Egito.

No mercado interno, a demanda segue moderada, e a expectativa é de que o preço se mantenha estável, com possível queda no final do ano devido ao aumento da oferta. No entanto, a qualidade e o rendimento da safra têm sido positivos, trazendo otimismo para o setor. De acordo com as associações de produtores estaduais, a área plantada com algodão no país deverá ser cerca de 7,4% maior em relação ao ciclo 2023/2024, chegando a 2,14 milhões de hectares. Com uma produtividade projetada de 1859 quilos por hectare, a produção pode alcançar 3,97 milhões de toneladas, um crescimento aproximado de 8%.

Apesar do crescimento na produção, o setor enfrenta desafios significativos nas exportações. A crise econômica na Argentina, principal mercado para os produtos brasileiros, resultou em uma queda de 9,5% nas exportações de têxteis e confeccionados. Esse cenário exige que o setor busque novos mercados e estratégias para manter sua competitividade internacional.

A previsão de cortes de empregos no final do ano, devido à sazonalidade da produção, é uma preocupação adicional. No entanto, a geração de quase 25 mil novos empregos de janeiro a julho de 2024 demonstra a capacidade do setor de se adaptar e crescer, mesmo em um ambiente desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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