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MATO GROSSO

Governador recebe comitiva da Indonésia, Congo e Banco Mundial nesta quarta-feira (3)

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O governador Mauro Mendes recebe, nesta quarta-feira (03.05), representantes da Indonésia, República Democrática do Congo e do Banco Mundial, para apresentar as medidas adotadas em Mato Grosso para a redução das emissões de gases do efeito estufa. O encontro ocorre no Palácio Paiaguás, às 15 horas.

Dentre os programas a serem apresentados pelo Governo de Mato Grosso estão o MT Carbono Neutro e o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e Incêndios Florestais, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), e o MT Produtivo, da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf).

Mato Grosso é considerado um dos precursores mundiais na implementação de medidas ambientais para a redução da emissão de gases do efeito estufa.

Além de ter aderido à campanha Race to Zero, da Organização das Nações Unidas, que pretende neutralizar as emissões até 2050, o Governo de Mato Grosso propôs acelerar o processo no Estado, por meio do Carbono Neutro MT, cuja meta é reduzir 100% das emissões de carbono até 2035.

Além do encontro no Palácio Paiaguás, a comitiva também irá percorrer, até domingo (07), cooperativas e comunidades sustentáveis, como a Comov, em Alta Floresta, e a Coopervila, em Paranaíta. Ambas são exemplos de produção sustentável, aliando as boas práticas ambientais à agricultura familiar.

Serviço
Governador recebe comitiva da Indonésia, Congo e Banco Mundial
Data e hora: quarta-feira (03.05), às 15h
Local: Palácio Paiaguás

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

TJMT mantém prisão de homem que descumpriu medida protetiva contra ex-companheira

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O TJMT manteve a prisão de homem que descumpriu medida protetiva contra ex-companheira, com ameaças de morte. A manutenção da prisão ocorreu no julgamento de recurso de habeas corpus, realizado no dia 5 de novembro pela Primeira Câmara Criminal.  
 
Ao denegar o pedido de habeas corpus, o relator do pedido, desembargador Orlando de Almeira Perri, apontou a necessidade de manter a ordem, diante da possibilidade de o réu descumprir novamente as medidas protetivas concedidas em favor da vítima. 
 
 “Nos casos de violência doméstica, o descumprimento de medida protetiva previamente estabelecida justifica a decretação da prisão preventiva, mesmo que a pena máxima dos crimes imputados seja inferior a quatro anos, tendo em vista a necessidade de resguardar a integridade física e psicológica da vítima”, destacou o magistrado.  
 
A prisão ocorreu no dia 26 de setembro, dois dias após o homem ser notificado da medida protetiva requerida pela ex-companheira e reagir com ameaças à vítima.  Uma delas ocorreu no dia 24 do mesmo mês, ocasião em que o homem foi até a casa onde a ex-companheira estava abrigada e fez ameaças de morte na frente de familiares. O mesmo comportamento foi repetido no dia seguinte e só parou quando a vítima solicitou o apoio da Polícia Militar, que no dia 26 realizou a prisão do acusado. 
 
Para o magistrado relator do habeas corpus, o acusado desrespeitou a ordem judicial que determinava o seu afastamento da vítima. O comportamento “revelou desprezo pela autoridade judicial e a ineficácia de outras medidas cautelares diversas da prisão, o que justifica a aplicação da prisão preventiva, nos termos do art. 312 do Código de Processo Penal”. 
 
O desembargador ainda destacou que ficou constatada a gravidade concreta dos fatos, pois o flagrado não apenas descumpriu a medida protetiva vigente. Além disso, o homem agiu com extrema violência moral, ameaçou a vítima com uma faca e ainda mencionou a possibilidade de chamar uma organização criminosa para intimidá-la.
  
“Esse comportamento evidencia perigo concreto à integridade física e psicológica da vítima, além do risco de reiteração criminosa, especialmente por se tratar de um contexto de violência doméstica […]. Por fim, demonstrado o periculum libertatis que justifica o sequestro corporal preventivo, fica clara a impossibilidade de aplicação de medidas cautelares diversas da prisão. […] Com essas considerações, em consonância com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, denego a ordem de habeas corpus”. 
 
Priscilla Silva 
Coordenadoria de comunicação Social do TJMT 
imprensa@tjmt.jus.br 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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