Além dos mandatários, participarão do encontro, os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, o ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, os chanceleres, Mauro Vieira, pelo Brasil, e Santiago Cafiero, pela Argentina e o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Aloizio Mercadante. Após a reunião, haverá um jantar no Alvorada.
Na última quinta-feira (27), Lula e Fernández conversaram por videoconferência. Nas redes sociais, o petista disse que eles conversaram sobre a Unasul (União de Nações Sul-Americanas) e sobre o estreitamento das relações comerciais entre os países.
No dia 6 de abril, o Brasil reingressou no organismo internacional, após ter deixado a Unasul por decisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). No mesmo dia, a Argentina também voltou a integrar o grupo, que foi criado em 2008.
Além de Fernández, Lula tem um encontro ainda com o primeiro-ministro do Cabo Verde,Ulisses Correia e Silva , às 11h30 no Itamaraty. Logo depois, será oferecido um almoço ao premiê.
Os chefes de Estado devem tratar sobre a paz e segurança no Atlântico Sul e cooperação educacional no encontro.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.