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MUNDO

Guerra: ofensiva russa mata ao menos 17 ucranianos, 15 deles em Uman

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Rússia realizou ataque com mísseis em um prédio residencial de Uman
Reprodução/Twitter @ZelenskyyUa

Rússia realizou ataque com mísseis em um prédio residencial de Uman


Uma série de ataques com mísseis russos na manhã desta sexta-feira (28) causou a morte de ao menos 17 pessoas na Ucrânia , de acordo com autoridades locais. Essa foi a ofensiva mais mortal da Rússia em cerca de um mês.

Foram registrados ataques em cidades como Kiev, Dnipro, Uman, Kremenchuk, Mykolaiv e Poltava. Nas suas redes sociais, o presidente Volodymr Zelensky afirmou que o país viveu “mais uma noite de terror” causado pelos russos.

“O mal pode ser detido por armas – nossos defensores estão fazendo isso. E pode ser interrompido por sanções – as sanções globais devem ser reforçadas”, reforçou o líder ucraniano na sua conta oficial do Twitter.


Em outra publicação, horas depois, ele reforçou a necessidade de punições a Moscou pelas frequentes agressões e pontuou que ao menos duas crianças morreram em decorrência da ofensiva.

“Uman… Os escombros ainda estão sendo removidos. Já são 14 mortos. Duas delas são crianças que não podem ser identificadas. O destino de seus pais é desconhecido… Os socorristas trabalharão até se certificarem de que ninguém mais foi deixado sob os escombros. Só podemos derrotar o terror russo juntos – com armas para a Ucrânia, as mais duras sanções contra o estado terrorista e sentenças justas para os assassinos”, escreveu.


Em Uman, cidade onde o presidente da Ucrânia compartilhou um vídeo da destruição de um edifício, os mísseis russos atingiram um prédio residencial. O Ministério de Administração Interna do país relata qque ao menos 15 pessoas morreram.

Já em Dnipro, os projéteis do exército do país presidido por Putin atingiram uma residência e mataram duas pessoas. O prefeito Borys Filatov lamentou os óbitos em um post na sua conta do Twitter.

“Eu não durmo à meia-noite. Sub@raças de “alta precisão” mataram civis novamente no Dnipro :((. Uma jovem e uma criança de três anos morreram. Sem mais comentários”, postou.


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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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