Eduardo Bolsonaro (PL-SP) , que é deputado federal e Flávio Bolsonaro (PL-RJ) , senador, receberam a missão do pai para tentar minar as investidas dos governistas, que tentam encontrar ‘argumentos’ para relacionar o ex-presidente à autoria do suposto plano para dar um golpe de estado na República e impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) .
O ex-presidente interferiu na primeira decisão do PL sobre manter os filhos do ex-presidente de fora da indicação, mas após pressão no líder, o partido deve Eduardo e Flávio para compor a mesa da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito .
Os parlamentares de oposição temem que a criação da comissão saia pela culátra já que a base do governo tem maioria, o que facilita o andamento das investigações, como por exemplo, a aprovação para convoção das ‘testemunhas’.
A oposição tentará também argumentar que atos de vandalismo e violência se desencadearam por pessoas infiltradas entre os manifestantes bolsonaristas,
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.