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MATO GROSSO

Politec identifica corpo localizado às margens da MT-140 como de jovem sequestrado em Santa Carmem

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A Gerência de Identificação da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Sinop confirmou que o corpo encontrado em avançado estado de decomposição, na última quinta-feira (19.12), às margens da MT-140, pertence a Vitor Hugo da Silva Marques, de 20 anos. O resultado de identificação saiu na última sexta-feira (20.12).

O jovem foi sequestrado no dia 04 de dezembro, em um alojamento de uma empresa, em Santa Carmem.

A identificação foi realizada por meio da necropapiloscopia. Mesmo diante do avançado estado de decomposição, em que grande parte dos tecidos já apresentava esqueletização, as servidoras da Politec empregaram diversas técnicas especializadas para confirmar a identidade.

De acordo com a papiloscopista Flávia França, o processo de identificação foi complexo, exigindo estratégias detalhadas para a recuperação de fragmentos de impressão papilar.

“Este resultado evidencia a relevância do conhecimento técnico aliado à dedicação dos profissionais envolvidos. Além de proporcionar a confirmação da identidade da vítima, reforça o papel essencial da Politec na resolução de casos complexos, contribuindo diretamente para a justiça e para oferecer conforto às famílias envolvidas”, afirmou.

A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de Sinop, conduz as investigações para esclarecer as circunstâncias do crime.

Com a identidade confirmada, o corpo foi prontamente liberado para os procedimentos fúnebres.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Sema analisa qualidade da água de 11 praias do Médio Teles Pires; oito estão próprias para banho

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) analisou a qualidade da água de 11 praias do Médio Teles Pires. Oito delas foram consideradas próprias para banho. Foram analisados locais de banho em Matupá, Guarantã do Norte, Colíder e Peixoto de Azevedo.

A avaliação faz parte da campanha de balneabilidade, que verifica a qualidade da água dos rios para recreação primária, que é o contato direto e prolongado com a água, classificando as praias como próprias ou impróprias.

As análises foram solicitadas pelo Comitê de Bacia Hidrográfica do Médio Teles Pires (CBH) e realizada em parceria com a Sema. As amostras foram coletas pelo CBH e analisadas pela equipe técnica do Laboratório de Monitoramento da Água e do Ar.

No município de Matupá foram analisados o Lago 01, Captação do Rio Peixoto, Ponte Peixotinho – Rio Peixotinho I e Cachoeirinha E-60 – Rio Peixotinho. Todos foram classificadas como excelentes e estão próprios para banho.

Em Guarantã do Norte os Balneários do Cláudio e Stregue estão próprios para banho, sendo o primeiro com classificação excelente e o segundo muito boa. O Balneário Cachoeirinha está impróprio.

Colíder estão próprios para banho, com classificação excelente, a Cachoeira da Família e o Balneário Lagoa Azul. Já a cachoeira Mercúrio foi considera imprópria.

Em Peixoto de Azevedo a única praia avaliada foi a Cachoeira da Onze e está imprópria para banho, segundo parâmetros analisados.

As três praias classificadas como impróprias para recreação de contato primário estão localizadas nos Rios Braço Sul, em Guarantã do Norte, Rio do Meio, em Colíder, e Rio Peixoto de Azevedo, em Peixoto de Azevedo. Todas estavam com os níveis de Escherichia coli acima do limite legal. A classificação segue as normas da Resolução Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) nº 274/2000.

Já as oito praias próprias para banhos estão no Rio Jordão, Afluente da Margem Esquerda do Rio Parado, Rio Braço Norte, Lago Matupá, Rio Peixoto de Azevedo (em Matupá) e Rio Peixotinho Primeiro.

Campanha de Balneabilidade 2024

A campanha é realizada todos os anos em várias regiões do Estado. A Sema, por meio do Laboratório de Monitoramento da Água e do Ar, realiza a análise da água em praias com maior número de visitantes e a classifica como própria ou imprópria para banho.

A utilização da água para fins recreativos é comum, principalmente nos rios próximos às cidades, onde ocorre a formação de praias na época da seca. Por esse motivo, torna-se relevante conhecer a qualidade da água para garantir a conservação dos recursos hídricos e proteção da saúde da população.

A campanha de balneabilidade tem início no período seco, que é quando as temperaturas aumentam, a vazão dos rios reduz, as praias fluviais aparecem e o fluxo de banhistas aumenta. As primeiras praias são analisadas em junho.

Orientações da Sema

A Sema orienta a população a sempre evitar a recreação de contato primário (balneabilidade) nos locais classificados como impróprios, evitar o banho após a ocorrência de chuvas de maior intensidade, evitar ingestão de água destes locais sem o devido tratamento, com redobrada atenção a crianças e idosos.

A população também pode comunicar à Secretaria eventos ou circunstâncias que possam levar a dúvidas quanto à manutenção da condição de balneabilidade de qualquer recurso hídrico utilizado para recreação de contato primário, para que a Pasta, se necessário, adote providências de novas avaliações.

Como é feita a análise

A coleta da balneabilidade tem a sua metodologia descrita na Resolução nº 274/2000, do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Ela consiste na realização de amostragens durante 5 semanas consecutivas. São coletadas amostras de água em locais utilizados por banhistas para recreação de contato primário (balneabilidade), no trecho onde é possível atingir a isóbata de 1 metro.

São coletadas amostras para análise microbiológica e medido o pH. As amostras são acondicionadas em caixas térmicas e enviadas para análise no Laboratório da Sema, em Cuiabá, onde são processadas. Esse processo vai se repetir uma vez por semana, durante 5 semanas.

Ao final, técnicos da Sema emitem um boletim informando se a praia está própria (excelente, muito boa ou satisfatória) e imprópria para banho.

Tanto a análise como a classificação de balneabilidade são importantes. Ao verificar a existência de lançamentos de esgoto sanitário, fezes de animais ou presença de microrganismos patogênicos próximos aos rios, é possível evitar doenças como poliomielite, cólera, hepatite, febre tifóide, gastroenterite, doenças da pele, entre outras. Portanto, é possível garantir a conservação dos recursos hídricos e proteger a saúde da população.

Fonte: Governo MT – MT

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