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MATO GROSSO

Sesp apresenta balanço de 20 dias do programa Tolerância Zero em reunião do Comitê Integrado

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A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) apresentou, nesta quinta-feira (19.12), durante a segunda reunião do Comitê Integrado e Estratégico de Combate ao Crime Organizado (CIECC), um balanço parcial dos primeiros 20 dias da Operação Tolerância Zero Contra o Crime Organizado.

O comitê é presidido pelo governador Mauro Mendes e reúne representantes das forças de segurança para a promoção de estratégias integradas e políticas públicas com vistas à prevenção e repressão à criminalidade e o combate às organizações criminosas.

O governador considerou positivos os dados apresentados durante a reunião, e reforçou o compromisso com representantes das forças de segurança e das instituições que compõem o CIECC em desestabilizar as facções criminosas e reduzir os crimes contra a população.

“O que estamos fazendo agora, a partir dessa estratégia e desse esforço conjunto, é criar ferramentas para barrar a atuação das facções criminosas, dificultar, interromper o avanço e colocar um ponto final. Este é um esforço que não tem prazo, é uma guerra que vai acontecer por muito tempo”, afirmou.

“Hoje, um dos principais focos dessa operação é não permitir que nossos presídios funcionem como verdadeiros home offices do crime. O preso está recebendo quatro refeições por dia, sob tutela do Estado, e praticando crime lá dentro, do celular, fazendo extorsões, mandando executar pessoas, tudo aquilo que a gente sabe que acontece”, completou Mauro Mendes.

Primeiros 20 dias

Desde o lançamento do programa, no dia 25 de novembro, 288 suspeitos investigados pela polícia, que estavam foragidos da Justiça, tiveram os mandados de prisão cumpridos pelas polícias Civil e Militar. A Polícia Militar também apreendeu 63 armas de fogo e atuou na recuperação de 53 veículos com queixas de roubo ou furto.

Dentro do Sistema Prisional foram apreendidos cerca de 600 aparelhos de celulares, dois quais 257 foram localizados na Penitenciária Central, 145 na Penitenciária de Rondonópolis, conhecida como Mata Grande, e 94 no Centro de Ressocialização de Várzea Grande. Além disso, 245 chips e 1.220 porções de entorpecentes foram apreendidos.

A Operação Tolerância Zero também flagrou 10 pessoas tentando entrar com drogas e celulares nas unidades prisionais. Entre elas estão dois servidores públicos detidos na Cadeia Pública de Jaciara e no Centro de Ressocialização Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande.

A Polícia Civil deflagrou 34 operações em Cuiabá, Várzea Grande e mais 17 municípios do interior, que resultaram no cumprimento de 258 ordens judiciais, sendo 141 mandados de prisão, em Mato Grosso, Pará e Santa Catarina.

Mais de R$ 1,3 milhão de grupo criminoso envolvido no tráfico de drogas e lavagem de dinheiro foi bloqueado pela Justiça, a pedido da Polícia Civil.

O secretário de Segurança Pública, coronel PM César Roveri, ressaltou que o resultado dos primeiros dias de operação demonstram o comprometimento das forças de segurança em atender o pedido do Governo e fazer o enfrentamento das facções criminosas.

“Todos entenderam o chamamento para a política de tolerância zero às facções, e, com esse chamamento, nossas instituições estão respondendo à altura, e temos ações e resultados promissores apresentados. Isso só está dando certo porque nós estamos fazendo essas ações de forma conjunta”, explanou.

O secretário adjunto de Administração Penitenciária, delegado Victor Hugo Bruzalatto, destacou a efetividade dos resultados alcançados durante as ações desenvolvidas durante a operação Tolerância Zero nas unidades criminais.

“Precisamos fazer com que os líderes de facção cumpram pena sem regalias e sem acesso à comunicação. Esse é nosso grande desafio, para que possamos ter controle das facções criminosas em nosso Estado, e isso vai impactar diretamente no dia a dia da população com a redução de crimes, e dar mais segurança”, enfatizou.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

MP fixa prazo de 48h para pagamento de salários para evitar colapso

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O Ministério Público do Estado de Mato Grosso cobrou do secretário Estadual e Municipal de Saúde de Cuiabá e do diretor do Hospital Santa Helena, que no prazo de 48 horas prestem informações sobre a possível paralisação nos atendimentos do corpo clínico de ginecologia e obstetrícia por falta de pagamentos.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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