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MUNDO

China faz alerta aos EUA e a Taiwan após reunião de autoridades

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Mao Ning, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China
Divulgação/Ministério de Relações Exteriores da China

Mao Ning, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China


O Ministério de Realções Exteriores da China afirmou, nesta quinta-feira (6), que as relações oficiais mantidas entre os Estados Unidos e Taiwan violam “gravemente” a integridade territorial do país asiático.

A declaração de Mao Ning, porta-voz do ministério chinês, foi feita em uma coletiva de imprensa realizada um dia após o presidente da Câmara dos Representantes norte-americana, Kevin McCarthy, se encontrar com Tsai Ing-wen, presidente de Taiwan.

De acordo com Ning, os norte-americanos se aproximam de autoridades taiwanesas com o intuito de conspirar com “atividades políticas dos separatistas” que buscam a independência da Taiwan em relação à China.


“Esta é uma violação grave do princípio de Uma Só China e das disposições dos três comunicados conjuntos China-EUA. Infringe gravemente a soberania e a integridade territorial da China e envia um sinal flagrantemente errado às forças separatistas da “independência de Taiwan”, disse a porta-voz.

“A China tomará medidas fortes e resolutas para defender nossa soberania e integridade territorial”, complementou.

Reunião realizada na Califórnia

Kevin McCarthy e Tsai Ing-wen se reuniram na Biblioteca Presidencial Ronald Reagan, localizada na Califórnia.

Nas suas redes sociais, o presidente da Câmara dos EUA afirmou que as relações entre o povo norte-americano com a população taianesa “nunca foi tão forte” ao postar uma foto ao lado de Tsai.

“A amizade entre a América e o povo de Taiwan nunca foi tão forte. É uma honra dar as boas-vindas à Presidente @iingwen”, escreveu na sua conta oficial do Twitter.

A passagem pelos Estados Unidos deve ser a última parada da presidente taiwanesa na sua viagem pelas Américas. Antes, ela passou pela Guatemala e Belize. O encontro com a autoridade norte-americana acontece cerca de sete meses após Nancy Pelosi, então presidente da Câmara dos EUA, visitar Taiwan.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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