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MATO GROSSO

Influenciador investigado pela Polícia Civil é preso em São Paulo após desembarcar em voo da Europa

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Um foragido da Operação 777, da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), foi preso na noite desta terça-feira (03.12), no Aeroporto Internacional André de São Paulo, em Guarulhos.

B.F.M.F., de 35 anos, foi detido pela Polícia Federal quando desembarcava de um voo vindo da França. Ele estava foragido desde a deflagração da Operação 777, pela Polícia Civil de Mato Grosso, na semana passada.

Após o cumprimento do mandado de prisão expedido pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá, o influenciador digital foi encaminhado pela PF ao Centro de Detenção de Guarulhos, onde ficará à disposição da justiça.

Medidas cautelares

Os seis influenciadores, quatro de Mato Grosso e dois de São Paulo, investigados pela Decon por promover o lançamento e divulgação de jogos de azar online, popularmente conhecidos por “jogo do Tigrinho”, e de rifas ilegais em suas redes sociais, tiveram as redes sociais bloqueadas por determinação judicial e deve cumprir outras medidas cautelares.

Eles estão proibidos de deixar o país e devem entregar os passaportes para a Polícia Civil, assim como não podem fazer nenhuma divulgação envolvendo os jogos ilegais. O descumprimento das medidas pode acarretar a prisão preventiva dos envolvidos.

As ordens judiciais se estendem ainda às mães de três dos influenciadores, também investigadas pela Decon, pelo crime de lavagem de dinheiro obtido com a promoção das plataformas ilegais.

A Polícia Civil apurou que os influenciadores chegaram a faturar R$ 12,869 milhões, apenas no primeiro semestre deste ano, com a promoção de jogos online ilegais. Eles lançavam plataformas novas, quase diariamente, porque os seguidores logo percebiam que não conseguiam ganhar dinheiro com as apostas divulgadas. E quando os apostadores ganhavam valores maiores, não recebiam o prêmio, o que forçava os influenciadores a promoverem novos jogos para induzir os inscritos a erro.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

MPMT recomenda revogação de lei que fixou subsídio de vereadores

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A 1ª Promotoria de Justiça Cível de Várzea Grande, especializada na Defesa da Probidade Administrativa e do Patrimônio Público, recomendou ao presidente da Câmara de Vereadores do Município, Pedro Paulo Tolares, a revogação da Lei Municipal nº 5.243/2024 que fixou, em seu artigo 1º, o subsídio mensal a ser pago aos vereadores a partir de 1º de janeiro de 2025. Em uma atuação preventiva, o Ministério Público apontou vício formal da norma, que está em desacordo com princípios constitucionais e das legislações infraconstitucionais, e recomendou que o legislativo se abstenha de realizar o pagamento.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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