Oito propriedades rurais situadas na região noroeste de Mato Grosso foram atuadas, durante fiscalização inserida na Operação Abafa Amazônia II, deflagrada pelas forças de segurança pública.
A Operação Abafa Amazônia visa prevenir e combater incêndios florestais e queimadas irregulares.
Foram dez dias de trabalho integrado realizado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente, Corpo de Bombeiro Militar e Perícia Oficial e Identificação Técnica.
Nos dias 12 a 24 de novembro, as equipes vistoriaram as áreas rurais localizadas nos municípios de Colniza, Aripuanã e Juína, com objetivo de verificar a prática de crimes ambientais e responsabilizar os autores.
Foram constatados diversos danos contra a fauna e flora, como o crime de provocar incêndio, supressão de vegetação com cortes rasos, além de destruição de áreas de preservação de nativas e nascentes.
Nos locais também foram observados que se trata de áreas embargadas, as quais estão sendo utilizadas para criação de gados. Ao todo foram emitidas multas por crimes ambientais no valor de aproximadamente R$ 24,2 milhões.
Oito propriedades rurais situadas na região noroeste de Mato Grosso foram atuadas, durante fiscalização inserida na Operação Abafa Amazônia II, deflagrada pelas forças de segurança pública. Ao todo, foram emitidas multas por crimes ambientais no valor de aproximadamente R$ 24,2 milhões.
A Operação Abafa Amazônia busca prevenir e combater incêndios florestais e queimadas irregulares.
Foram dez dias de trabalho integrado realizado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente, e Corpo de Bombeiro Militar e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
Nos dias 12 a 24 de novembro, as equipes vistoriaram as áreas rurais localizadas nos municípios de Colniza, Aripuanã e Juína, com objetivo de verificar a prática de crimes ambientais e responsabilizar os autores.
Foram constatados diversos danos contra a fauna e a flora, como o crime de provocar incêndio, supressão de vegetação com cortes rasos, além de destruição de áreas de preservação de nativas e nascentes.
Nos locais também foram observados criação de gados em áreas embargadas por órgãos ambientais.