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MATO GROSSO

Corregedoria padroniza ações de contadores judiciais com criação de manual

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A Corregedoria-Geral da Justiça do Poder Judiciário de Mato Grosso, por meio do Departamento de Apoio aos Juizados Especiais (Daje), criou o Manual do Contador Judicial com o intuito de padronizar rotinas e procedimentos de trabalho dos contadores judiciais e contadores credenciados no âmbito da Primeira Instância.
 
O documento, aprovado pelo Provimento-TJMT/CGJ N.º42/2024, de 7 de novembro de 2024, apresenta uma visão global sobre os cálculos judiciais elaborados pelas contadorias judiciais das comarcas do Estado de Mato Grosso.
 
“A disponibilização do manual visa, sobretudo, garantir padronização, celeridade e qualidade no processo de elaboração dos cálculos judiciais. É mais uma ferramenta para melhorar a prestação dos serviços judiciais”, avalia o corregedor-geral da Justiça, desembargador Juvenal Pereira da Silva.
 
A diretora do Daje, Karine Márcia Lozich Dias, destaca que o manual facilitará o dia a dia dos contadores do Poder Judiciário. “Entendemos que o manual traz, hoje, qual é o melhor caminho do processo para que ele seja mais célere e eficaz. Outro ponto importante é que será uma ferramenta essencial para treinar os novos contadores quando eles entrarem no Judiciário”, diz.
 
O manual reúne diversas informações, incluindo atribuições do contador judicial, responsabilidades, penalidades, orientações sobre os cálculos elaborados e um passo a passo de como realizar procedimentos no Processo Judicial Eletrônico (PJe) e outros sistemas do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
 
Para a servidora e uma das idealizadoras do Manual do Contador, Angélica Vilalva Guimarães, a unificação e padronização dos procedimentos de cálculo beneficiarão todos os contadores do Poder Judiciário, independentemente de sua comarca.
 
“Vimos, no último credenciamento dos contadores, as dificuldades deles em associar seus conhecimentos de contabilidade com a área do Direito. Este documento será uma ferramenta importante para guiá-los e, principalmente, uniformizar todas as ações”, pontua.
 
O manual contou ainda com o apoio da Central de Arrecadação e Arquivamento e da Contadoria Judicial do Fórum de Cuiabá, elaborado também pelas servidoras Kácima Karima Assaf Vieira Rampazzo e Renata Barros Macedo de Aquino.
 
“É extremamente gratificante ver o empenho da nossa equipe na elaboração deste manual. O trabalho conjunto e dedicado de todos os envolvidos resultou em um recurso valioso que certamente aprimorará as práticas das contadorias, elevando a eficiência e a qualidade de nossos serviços”, ressalta a juíza diretora do Fórum da capital, Edleuza Zorgetti Monteiro da Silva.
 
 
Larissa Klein
Assessoria de Comunicação da CGJ-MT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Últimos dias para inscrições no curso Precedentes Judiciais no Brasil

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Na próxima terça-feira (19 de novembro) finaliza o prazo para que magistrados(as) e assessores que moram em Cuiabá e Várzea Grande se inscrevam no curso ‘Por que e como atuar com os precedentes judiciais no Brasil? Uma análise crítica e propositiva sobre o sistema brasileiro de precedentes’. A capacitação é ofertada no formato presencial, Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT), nos dias 25 e 26 de novembro, das 8h às 12h e das 14h às 18h.
 
O instrutor será o mestre em Direito pela Universidade de Brasília Marcelo Ornellas Marchiori. Ele é assessor-chefe do Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas do Superior Tribunal de Justiça desde 2016. Exerceu o cargo de Secretário de Gestão de Precedentes do Supremo Tribunal Federal entre 2020 e 2022, unidade que auxiliou a estruturar na Corte, na gestão da Presidência do ministro Luiz Fux. Atuou no período de 2007 a 2012 em gabinete de ministro do STF na análise processual de recursos extraordinários e recursos extraordinários com agravo.
 
Marchiori integrou grupos de trabalho do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que resultaram na aprovação das Resoluções CNJ 235/2016 e 444/2021 sobre a gestão de precedentes nos tribunais brasileiros, bem como na edição da Recomendação CNJ 134/2022, voltada ao fortalecimento dos precedentes no sistema jurídico. É membro do Grupo Operacional do Centro Inteligência da Justiça Federal e do Centro de Inteligência do Poder Judiciário e autor do livro “A Atuação do Poder Judiciário na Formação de Precedentes Definitivos”.
 
Os pontos centrais a serem discutidos no curso são a importância da segurança jurídica para a organização do sistema processual brasileiro em um modelo de precedentes; a análise do aspecto da definitividade além do processo subjetivo como um requisito complementar ao estabelecido no art. 926 do CPC de estabilidade, integridade e coerência; a relação entre a produtividade decisória e a racionalidade de procedimentos e o impacto que medidas mais efetivas com a utilização de precedentes qualificados causam na sociedade e na atuação judiciária; e o detalhamento prático da repercussão geral, dos recursos repetitivos e do incidente de resolução de demandas repetitivas.
 
 
Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail esmagis@tjmt.jus.br ou pelos telefones (65) 3617-3844 / 99943-1576.
 
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#ParaTodosVerem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Imagem 1: banner colorido em tons de marrom e marsala onde está escrito o nome do curso – Por que e como atuar com os precedentes judiciais no Brasil? Uma análise crítica e propositiva sobre o sistema brasileiro de precedentes -, com data (25 e 26/11), horário (8h às 12h e 14h às 18h), local (Esmagis-MT), modalidade (presencial) e carga horária (16h/a). Abaixo, na parte central, uma foto do palestrante Marcelo Marchiori. Ele é um homem branco, de cabelos escuros e óculos de grau. Abaixo, a fotografia da diretora da Esmagis, desembargadora Helena Ramos, uma mulher branca, de cabelos escuros e óculos de grau. Já o vice-diretor, desembargador Márcio Vidal, é um homem branco, de cabelos escuros e barba grisalha. Assinam a peça os logos do Judiciário e Esmagis.
 
Keila Maressa 
Assessoria de Comunicação 
Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT)
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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