A equipe do 8º Batalhão da Polícia Militar apreendeu, neste domingo (10.11), 50 porções de substâncias análogas à maconha em uma residência localizada no bairro Boa Nova 2, no município de Alta Floresta.
Os militares receberam denúncia de que um suspeito, de 26 anos, se passava por entregador de delivery para comercializar entorpecentes no município.
Após a denúncia, os policiais se deslocaram ao endereço informado e identificou um homem, que correu para uma região de mata ao perceber aproximação das equipes.
Durante buscas no imóvel, os policiais encontraram 48 pedaços de substâncias análogas à maconha, mais outros dois pedaços do entorpecentes em sua bag (bolsa de transporte), dois celulares e uma motocicleta.
As equipes mantêm buscas pelo suspeito. Todo material apreendido foi conduzido à delegacia para registro do boletim de ocorrência.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), com apoio da Delegacia de Lucas do Rio Verde, deflagrou, na manhã desta quinta-feira (14.11), a Operação Raio, para cumprimento de sete ordens judiciais contra uma associação criminosa voltada para o tráfico de drogas em Cuiabá e cidades do interior do Estado.
As ordens judiciais, entre mandado de prisão preventiva, buscas e apreensões, bloqueio de contas bancárias e valores, foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá, com base em investigações da DRE decorrentes da Operação Doce Amargo 3, deflagrada no mês de março deste ano.
Com base nos elementos colhidos e com avanço das investigações, foi identificada a comercialização de drogas, especialmente cocaína, entre suspeitos de Cuiabá e Lucas do Rio Verde.
A equipe de policiais da Delegacia de Lucas do Rio Verde cumpriram a prisão preventiva do principal suspeito, enquanto outras ordens de busca e apreensão foram cumpridas na capital por equipes da DRE, sob a coordenação do Delegado Gutemberg de Lucena Almeida.
Nome da Operação
Raio: o nome faz referência ao modo como os investigados denominavam a cocaína comercializada.