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MATO GROSSO

FGV Justiça oferece vagas gratuitas no curso Desafios da Democracia no Século XX para magistrados

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Magistrados e magistradas interessados em participar do curso ‘Os desafios da democracia no século XXI – 2ª edição’, têm até as 23h59 do dia 8 de novembro para realizar as inscrições´. A ação conta com a coordenação do vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Luis Felipe Salomão, e tem como principal objetivo capacitar magistrados(as) para os desafios contemporâneos da democracia, com ênfase na teoria, na prática, e, sobretudo, no papel fundamental do Judiciário na preservação dos valores democráticos.
 
Ofertado pela Fundação Getúlio Vargas Justiça (FGV Justiça), o curso será realizado entre os dias 2 e 6 de dezembro, na sede da FGV, em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro. Tanto a inscrição como as aulas são gratuitas para juízes(as) e desembargadores(as). Ao todo, são oferecidas 50 vagas para magistrados dos diferentes ramos da Justiça.
 
Serão abordados assuntos como “desigualdade de raça no Brasil”, “meio ambiente, política e mudanças climáticas”, “os impactos da das guerras na Ucrânia e no Oriente Médio na geopolítica global”, “democracia militante: uma resposta ao extremismo?”, “desafios da segurança pública e governabilidade: rompendo mitos”, “efeitos e usos da inteligência artificial nas eleições municipais de 2024”, “violência política de gênero no Brasil”, “religião e política – evangélicos e democracia brasileira” e “os desafios da democracia no século XXI: o que subjaz ao extremismo à polarização?”.
 
 
 
 
Descrição da imagem: peça publicitária colorida em verde. Texto: Curso os Desafios da Democracia no Século XXI. Público: magistradas e magistrados. Coordenação: ministro Luis Felipe Salomão, professor Dr. Pedro GH Villas Bôas Castelo Branco e dra. Blanche Marie Evin. 2 a 6 de dezembro. FGV Rio de Janeiro, Edifício sede. Praia de Botafogo, 190. Logos: FGV Justiça, Jufe, AMB, Anamatra e Consepre.
 
Keila Maressa 
Assessora de Comunicação 
Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Seis pessoas do mesmo núcleo familiar são presas

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Atualizada às 13h19

Esposa, irmã e sobrinhos do empresário Edézio Correa, réu colaborador na ação penal relativa à operação Sodoma, foram presos nesta quinta-feira (07), na operação Gomorra. Segundo o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), os sócios das empresas envolvidas no esquema de fraudes a licitações indicam que Edézio Correa é a figura central da organização criminosa constituída para fraudar licitações e obter vantagens indevidas em prefeituras e câmaras municipais de Mato Grosso.

Conforme o Naco, a partir dos cruzamentos dos dados de parentescos e quadros societários das empresas, foi possível estabelecer um diagrama de vínculos existentes entre as empresas Centro América Frotas Ltda, Saga Comércio e Serviço Tecnologia e Informática Ltda, Pantanal Gestão e Tecnologia Ltda e Pontual Comércio Serviços Terceirizações Ltda.

As investigações revelaram ainda que nos últimos cinco anos, os montantes pagos às empresas chegam à quantia de R$ 1.8 bilhão, conforme a lista de contratos divulgada no Radar MT do Tribunal de Contas do Estado (TCE) – Veja . Durante a investigação, foram verificadas ainda movimentações financeiras entre as empresas envolvidas. 

Segundo o Naco, as empresas investigadas atuam em diversas segmentos, sempre com foco em fraudar a licitação e disponibilizam desde o fornecimento de combustível, locação de veículos e máquinas, fornecimento de material de construção até produtos e serviços médico-hospitalares.

Além de Edézio Correa, também são investigados Tayla Beatriz Silva Bueno Conceição, Roger Correa da Silva, Waldemar Gil Correa Barros, Eleide Maria Correa, Janio Correa da Silva e Karoline Quatti Moura. Desse grupo apenas Karoline Quatti não foi alvo de mandado de prisão.

Foram alvos de busca e apreensão as empresas pertencentes aos investigados e a Prefeitura de Barão de Melgaço.

Outras fases – Por se tratar de uma investigação complexa, o Naco não descarta a realização de novas fases da operação Gomorra com foco nas mais de 100 prefeituras e câmaras que possuem contratos homologados com as empresas investigadas.
 

Fonte: Ministério Público MT – MT

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