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MATO GROSSO

Polícia Civil de MT cumpre mandados em operação de SC que apura golpe de investimentos na bolsa

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A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, cumpre, na manhã desta quinta-feira (07.11), mandados de busca e apreensão na Operação Nova Iorque, deflagrada pela Polícia Civil de Santa Catarina, com alvo em uma organização criminosa envolvida em fraudes simulando investimentos na bolsa dos Estados Unidos.

A operação deflagrada com base em investigações da Delegacia de Defraudações (DeiC) da Polícia Civil de Santa Catarina dá cumprimento a 74 mandados de busca e apreensão em 12 Estados da Federação, além de mais de R$ 10,8 milhões, entre outras medidas cautelares para recuperar valores transferidos pela vítima.

Os mandados são cumpridos nos estados de Santa Catarina, Bahia, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo. Em Mato Grosso, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão domiciliar contra alvos residentes em Cuiabá.

As investigações apontam que a organização criminosa investigada constituiu uma empresa em São Paulo, simulando que fazia investimentos na bolsa americana de Nova Iorque, ludibriando a vítima com a fraude, recebendo mais de 10 milhões, por meio do golpe.

Durante a investigação apurou-se que o responsável pela empresa, residente em Caruaru (PE), após receber os valores da vítima, repassou grande parte dos valores (aproximadamente R$ 8 milhões) para outros dois investigados, os quais pulverizaram os valores em mais de 150 pessoas investigadas por alugar suas contas bancárias espalhadas pelo país.

Durante as buscas em todo o país, foram apreendidos aparelhos eletrônicos, que serão analisados para a continuidade das investigações e identificação dos demais envolvidos, bem como de outras vítimas, além de diversos veículos.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Seis pessoas do mesmo núcleo familiar são presas

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Atualizada às 13h19

Esposa, irmã e sobrinhos do empresário Edézio Correa, réu colaborador na ação penal relativa à operação Sodoma, foram presos nesta quinta-feira (07), na operação Gomorra. Segundo o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), os sócios das empresas envolvidas no esquema de fraudes a licitações indicam que Edézio Correa é a figura central da organização criminosa constituída para fraudar licitações e obter vantagens indevidas em prefeituras e câmaras municipais de Mato Grosso.

Conforme o Naco, a partir dos cruzamentos dos dados de parentescos e quadros societários das empresas, foi possível estabelecer um diagrama de vínculos existentes entre as empresas Centro América Frotas Ltda, Saga Comércio e Serviço Tecnologia e Informática Ltda, Pantanal Gestão e Tecnologia Ltda e Pontual Comércio Serviços Terceirizações Ltda.

As investigações revelaram ainda que nos últimos cinco anos, os montantes pagos às empresas chegam à quantia de R$ 1.8 bilhão, conforme a lista de contratos divulgada no Radar MT do Tribunal de Contas do Estado (TCE) – Veja . Durante a investigação, foram verificadas ainda movimentações financeiras entre as empresas envolvidas. 

Segundo o Naco, as empresas investigadas atuam em diversas segmentos, sempre com foco em fraudar a licitação e disponibilizam desde o fornecimento de combustível, locação de veículos e máquinas, fornecimento de material de construção até produtos e serviços médico-hospitalares.

Além de Edézio Correa, também são investigados Tayla Beatriz Silva Bueno Conceição, Roger Correa da Silva, Waldemar Gil Correa Barros, Eleide Maria Correa, Janio Correa da Silva e Karoline Quatti Moura. Desse grupo apenas Karoline Quatti não foi alvo de mandado de prisão.

Foram alvos de busca e apreensão as empresas pertencentes aos investigados e a Prefeitura de Barão de Melgaço.

Outras fases – Por se tratar de uma investigação complexa, o Naco não descarta a realização de novas fases da operação Gomorra com foco nas mais de 100 prefeituras e câmaras que possuem contratos homologados com as empresas investigadas.
 

Fonte: Ministério Público MT – MT

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