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MATO GROSSO

Indea realiza leilão online de veículos e itens de escritório

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O envio de lances para participar do leilão de bens realizado pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea) está aberto. O leilão tem 40 lotes de bens móveis, considerados inservíveis à autarquia estadual nos termos da lei estadual nº 11.109/2020 e conta com veículos, computadores, aparelhos de ar-condicionado, armários, mesas e cadeiras de escritório, dentre outros itens. O leilão é online e será encerrado no dia 26 de novembro, às 10h (horário local)

Pelo site do Indea os interessados podem conferir os itens disponíveis no leilão. Para examinar presencialmente os itens leiloados é preciso agendar visita, em dia útil através do e-mail contato@chbarbosaleiloes.com.br

Entre os itens que serão leiloados estão 36 veículos de cinco montadoras diferentes: Fiat, Nissan, Chevrolet, Volkswagen e Mitsubishi, sendo 19 caminhonetes e 17 carros populares. O valor mínimo inicial dos carros varia de R$ 2,8 mil a R$ 27,1 mil.

Além disso, o arremate conta com sucata de equipamentos de informática, com 339 unidades entre CPUs, microcomputador, monitores, notebook, nobreak, aparelho de fax, teclados, leitor biométrico, retroprojetor, máquina de escrever e calculadora. Para este lote, o lance total inicial é de R$ 2 mil.

Outro lote possui 369 unidades de sucata de escritório, como armários de aço, fichário, armários de madeira, cadeiras fixas e giratórias, mesas, quadro mural, arquivos de madeira e de aço. Para esses itens o lance mínimo inicial também é de R$ 2 mil.

O leilão do Indea possui ainda a opção de compra de 78 unidades de sucata de ar-condicionado (janela e split) cujo lance de partida é de R$ 5 mil.

O interessado no leilão, que tiver feito o lance de maior valor, terá que levar o lote completo, não sendo possível o desmembramento dos itens.

A expectativa é que o leilão arrecade no mínimo R$ 400 mil. O destino dos recursos arrecadados já está definido: aquisição de outros bens permanentes para a autarquia, atendendo assim o bom andamento da administração estadual e aplicando também a correta destinação dos bens móveis inservíveis, conforme determina as legislações vigentes.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Seis pessoas do mesmo núcleo familiar são presas

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Atualizada às 13h19

Esposa, irmã e sobrinhos do empresário Edézio Correa, réu colaborador na ação penal relativa à operação Sodoma, foram presos nesta quinta-feira (07), na operação Gomorra. Segundo o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), os sócios das empresas envolvidas no esquema de fraudes a licitações indicam que Edézio Correa é a figura central da organização criminosa constituída para fraudar licitações e obter vantagens indevidas em prefeituras e câmaras municipais de Mato Grosso.

Conforme o Naco, a partir dos cruzamentos dos dados de parentescos e quadros societários das empresas, foi possível estabelecer um diagrama de vínculos existentes entre as empresas Centro América Frotas Ltda, Saga Comércio e Serviço Tecnologia e Informática Ltda, Pantanal Gestão e Tecnologia Ltda e Pontual Comércio Serviços Terceirizações Ltda.

As investigações revelaram ainda que nos últimos cinco anos, os montantes pagos às empresas chegam à quantia de R$ 1.8 bilhão, conforme a lista de contratos divulgada no Radar MT do Tribunal de Contas do Estado (TCE) – Veja . Durante a investigação, foram verificadas ainda movimentações financeiras entre as empresas envolvidas. 

Segundo o Naco, as empresas investigadas atuam em diversas segmentos, sempre com foco em fraudar a licitação e disponibilizam desde o fornecimento de combustível, locação de veículos e máquinas, fornecimento de material de construção até produtos e serviços médico-hospitalares.

Além de Edézio Correa, também são investigados Tayla Beatriz Silva Bueno Conceição, Roger Correa da Silva, Waldemar Gil Correa Barros, Eleide Maria Correa, Janio Correa da Silva e Karoline Quatti Moura. Desse grupo apenas Karoline Quatti não foi alvo de mandado de prisão.

Foram alvos de busca e apreensão as empresas pertencentes aos investigados e a Prefeitura de Barão de Melgaço.

Outras fases – Por se tratar de uma investigação complexa, o Naco não descarta a realização de novas fases da operação Gomorra com foco nas mais de 100 prefeituras e câmaras que possuem contratos homologados com as empresas investigadas.
 

Fonte: Ministério Público MT – MT

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