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MATO GROSSO

Caminhão furtado de fazenda em Nova Xavantina é recuperado em Barra do Garças

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Um caminhão avaliado em R$ 500 mil, subtraído de uma fazenda em Nova Xavantina, foi recuperado em ação conjunta da Polícia Civil e Polícia Militar, realizada na noite de quinta-feira (31.10), em Barra do Garças.

Um funcionário da fazenda surpreendido em posse do veículo foi preso em flagrante pelo crime de furto qualificado.

As investigações iniciaram após o gerente da fazenda procurar a Delegacia de Nova Xavantina para comunicar o furto do caminhão Mercedes-Benz da propriedade.

Segundo informações, um funcionário que atuava como motorista deixou a caçamba do veículo na fazenda e em seguida saiu com o caminhão para a cidade, com a desculpa que iria buscar um cartão.

Após o motorista não retornar para a propriedade, foi tentando contato com ele, porém, ele não atendia às ligações e nem retornava mensagens, desaparecendo com o caminhão da vítima.

Durante as diligências para apuração dos fatos, os policiais da Delegacia de Nova Xavantina receberam informações de que caminhão havia sido visto transitando na cidade de Barra do Garças.

Diante dos fatos, foi acionada a equipe da Polícia Militar do município, que realizou a abordagem do suspeito, que foi conduzido à delegacia, onde foi autuado em flagrante pelo crime de furto.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Justiça Eleitoral livra vereadores e mantém inelegibilidade da prefeita Azenilda e do vice Arturzão em Barra do Bugres

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A Justiça Eleitoral de Barra do Bugres manteve a cassação e inelegibilidade da prefeita, Azenilda Pereira (Republicanos) e do seu vice-prefeito, Arthur José Franco de Barra do Bugres, após decisão no último dia 18, que analisou um pedido de cassação dos vereadores do Partido Novo, que apoiaram a prefeita e seu vice. O juiz da 13ª Zona Eleitoral do município, Arom Olímpio Pereira determinou a realização de novas eleições, em janeiro de 2025. A prefeita se defendeu por Nota escrita pelo seu jurídico ao alegar que as denúncias eram falsas e a decisão judicial à época, foi inquisitória.

A justiça considerou que os vereadores ficariam de fora das denúncias de “candidaturas fantasmas” pelo Novo.
Na decisão, o juiz também determinou a exclusão do Partido Novo do polo passivo do processo relacionado a prefeita e seu vice, afirmando que a legenda não poderia ser responsabilizada diretamente pelas acusações feitas.

A sentença reforça a importância de provas concretas para a validação de acusações no âmbito eleitoral, especialmente em casos que podem comprometer a elegibilidade de candidatos.
O autor da ação ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores, mas até o momento, a situação jurídica dos candidatos permanece inalterada.

Azenilda e Arthur foram cassados depois da confirmação e denúncia do Ministério Público confirmando que o filho da prefeita, Carlos Luiz Pereira Neto, conhecido como Cacá, tentou comprar voto de uma eleitora por R$ 2 mil para votar em sua mãe. Consta ainda, que Arnaldo Pereira, pai de Carlos e marido de Maria Azenilda e Rosandria Cardoso da Silva (nora), mulher de Arthur, teriam oferecido benefícios à
eleitora como, a construção de um muro em sua casa e um emprego melhor na prefeitura.

Foto: Diário da Serra
Por Notícia Todo Dia

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