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MATO GROSSO

MEC autoriza pedido de Jayme Campos para curso de medicina no Vale do Araguaia

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Barra do Garças e todo o Vale do Araguaia receberam uma notícia promissora na área de Saúde que é a autorização para que a UNIVAR – Centro Universitário do Vale do Araguaia realize ainda neste ano de 2024, seu primeiro vestibular para o curso de medicina, uma das mais promissoras profissões da atualidade.

“Pouco mais de 30 dias após reunião na Presidência da República com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em companhia do reitor Marcelo Soler, foi publicada hoje, 18 de outubro (em anexo) a Portaria do Ministério da Educação através da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, autorizando o funcionamento do curso de medicina com 49 vagas anuais”, comemorou o senador Jayme Campos.

O senador do União Brasil por Mato Grosso lembrou que o anúncio não poderia acontecer em um dia mais importante, pois em 18 de outubro se comemora o Dia do Médico.

Essa foi uma luta que começamos a implementar alguns anos atrás e que agora se tornou realidade e permitirá que milhares de pessoas do Vale do Araguaia no Mato Grosso e na parte Oeste de Goiás e até mesmo do Tocantins e sul do Pará, vislumbrem a possibilidade de frequentar um curso de medicina e se tornar um profissional gabaritado no atendimento as pessoas.

“Um curso desta envergadura movimenta a cidade e toda a região e possibilitará em breve que se coloque profissionais de saúde a disposição do mercado de trabalho e da população”, disse Jayme Campos, lembrando que segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), o Brasil tem pouco mais de 550 mil médicos o que representa 2,56 profissional para cada mil habitantes, um índice que se assemelha a países desenvolvidos, mas a distribuição dos mesmos é desigual, pois existe uma concentração de profissionais nos grandes centros.

Jayme Campos citou que é fundamental um curso de Medicina em Barra do Garças e região, justamente por causa da concentração de profissionais de saúde nos grandes centros, impondo aos pacientes em alguns casos, viagem a procura de tratamento especializado.

“O curso de Medicina vai levar a implantação de um Hospital Escola e o atendimento aos pacientes do SUS e até mesmo particulares, além de possibilitar que com o passar do tempo se amplie o número de vagas para novos acadêmicos e com isto permita que os novos médicos fiquem nas cidades e promovam o atendimento necessário, ou seja, quanto mais profissionais, maiores as chances de que todas as cidades tenham médicos especialistas e atendam a todas as demandas existentes”, frisou o senador.

Jayme Campos relembrou que como governador de Mato Grosso (1991/1994) teve o prazer de transformar em realidade a Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT) que já existe em todas as regiões de Mato Grosso e que assim como a semente plantada agora na UNIVAR em Barra do Garças, coloca no mercado profissionais gabaritados em todas as áreas profissionais, como também na área da Medicina que é uma das que atrai o maior interesse de jovens em busca de uma carreira promissora e humanista.

“É sempre bom carregar o sentimento de ter trabalhado e continuar trabalhando em prol de Mato Grosso e sua população e saber que os frutos do nosso esforço e dedicação atinge resultados para as demais pessoas, pois nos dias de hoje os discursos fáceis podem criar uma atmosfera de satisfação, mas só o tempo demonstrará aqueles que trabalharam em prol dos demais como foi no caso da UNEMAT e será no caso da UNIVAR no Vale do Araguaia”, disse o senador Jayme Campos.
Por fim Jayme Campos assinalou que sua meta enquanto legislador é avançar também para outras profissões além da medicina, como engenharia, advocacia, pedagogia, tecnologia em informação, veterinária, cientista, administrador, contabilista, arquiteto, nutricionista, automação, robótica, enfim, toda uma gama de profissões que possam estar a disposição de toda a população em todas as regiões de Mato Grosso.

Fonte: POLÍTICA MT

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MATO GROSSO

Penas impostas a réus de 5 vítimas retratadas em mostra somam 107 anos

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A edição 2024 dos “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” chegou à Sede das Promotorias de Justiça da Capital promovendo a conscientização sobre os diferentes tipos de agressão contra meninas e mulheres por meio da 1ª Mostra Fotográfica das Vítimas de Feminicídio em Cuiabá. Com apoio do Ministério Público, a exposição itinerante da Prefeitura Municipal de Cuiabá é realizada pela Secretaria Municipal da Mulher e ficará em cartaz no local até 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Dos 11 réus autores dos feminicídios cometidos contra as vítimas retratadas na exposição fotográfica, cinco já foram submetidos a julgamento. Somadas, as penas aplicadas totalizam 107 anos de prisão. Entre os seis réus que ainda não foram julgados, somente Gilson Castelan de Souza, autor do feminicídio cometido contra Silbene Duroure da Guia, está foragido.

A mãe de uma das vítimas, Antônia Maria da Guia, que é avó de quatro netos e bisavó de uma menina de 9 anos, participou da solenidade de abertura da exposição fotográfica realizada nesta quinta-feira, 21 de novembro. Emocionada, a auxiliar judiciária clamou por justiça e lembrou do relacionamento conturbado da filha. “Foram cinco anos de relacionamento entre idas e vindas. Ela esperava que ele mudasse, mas isso não aconteceu. Então eu peço para as mulheres que, em qualquer sinal de violência, denunciem, busquem ajuda, não fiquem caladas. Precisamos parar com essa tragédia. Nenhuma mulher merece morrer”, disse.

De acordo com a procuradora de Justiça Elisamara Sigles Vodonós Portela, o estado de Mato Grosso registrou, em 2024, a morte de 40 mulheres, e cerca de 70 crianças entraram na estatística de órfãos do feminicídio. “Esta exposição é para apresentar quem são essas vítimas, quem são essas mulheres, mães, avós, filhas e o resultado do que aconteceu com esses assassinos. O Ministério Público tem se empenhado para a completa aplicação da Lei Maria da Penha. Hoje, com a alteração significativa no Código Penal, a punição mais severa na legislação brasileira é para o crime de feminicídio, e nós esperamos que isso possa causar impacto na redução desses números”.

A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, reforçou a importância da visibilidade ao tema, destacando que a prevenção começa com debate, informação e ações que promovam segurança, justiça e igualdade. “Infelizmente, as marcas do feminicídio continuam a assombrar nossa sociedade. Vidas preciosas foram interrompidas pela brutalidade e pela misoginia. Quanto mais falamos, mais aprendemos, menos tememos e mais avançamos no fortalecimento da rede de enfrentamento à violência”, disse.

Para a secretária-adjunta da Mulher de Cuiabá, Elis Prates, ações de conscientização são essenciais: “É um momento de fortalecimento na luta pelo fim da violência contra a mulher, porque só assim conseguimos mudar essa realidade por uma sociedade mais justa, mais igualitária, para que todas possam fazer uso dos seus direitos como cidadãs brasileiras”, pontuou.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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