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MATO GROSSO

Primeira-dama de MT agradece presença das famílias e crianças que participaram do especial “Dia das Crianças” na Arena Pantanal

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A semana do Dia das Crianças em Cuiabá foi comemorada com uma programação especial idealizada pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, por meio do programa SER Família Criança,idealizado por ela e gerenciado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc) O evento teve o apoio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel) e com parceria da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). A programação encerrou no domingo (13.10).


Foto: Jana Pessôa

De acordo com a organização do evento, entre entidades sociais beneficentes e o público geral, 83.611 pessoas, entre crianças e responsáveis, visitaram o ‘Dia das Crianças do SER Família Criança’, no espaço reservado no estacionamento da Arena Pantanal.

“Foi incrível ver a alegria das crianças e celebrar com elas essa data tão especial. Quando pensei neste projeto, que nesta edição foi apenas um piloto, foi em resgatar a vontade de brincar, de apreciar personagens infantis, apresentações e presentear com brinquedos de qualidade entregues às crianças em situação de vulnerabilidade social. Não tem como a gente não entrar neste universo dos pequeninos e ver a emoção deles; isso não tem preço”, disse a primeira-dama Virginia Mendes.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador: decisão do STF sobre medicamentos vai garantir saúde melhor ao cidadão

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O governador Mauro Mendes participou, nesta quinta-feira (17.10), do evento no Supremo Tribunal Federal (STF) em comemoração à decisão que pacificou a questão dos medicamentos de alto custo no país.

A decisão do STF colocou requisitos e critérios mais claros e objetivos para a concessão ou não de medicamentos de alto custo, de forma a evitar judicialização e gastos exorbitantes do Poder Público com ações específicas em detrimento das demandas coletivas.

Para o governador, que participou ativamente do debate, a decisão veio em boa hora e traz segurança jurídica aos municípios, estados e para o próprio Governo Federal, além de uma melhor prestação de serviços de saúde ao cidadão.

“Parabenizo essa decisão que foi construída a partir de esforços do Ministério da Saúde, governadores, presfeitos, Advocacia Geral da União e vários outros atores. Essa decisão vai permitir uma melhor eficiência no gasto do dinheiro público e melhor atendimento ao cidadão”, declarou Mauro Mendes.

Estavam presentes no evento: a ministra da Saúde, Nisia Trindade; os ministros do STF Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Luís Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

A decisão

Com a decisão do Supremo, ficou definido como regra geral que se o medicamento registrado na Anvisa não constar das listas do SUS (Rename, Resme e Remune), independentemente do custo, o juiz só pode determinar seu fornecimento excepcionalmente.

Nesse caso, o autor da ação judicial deve comprovar, entre outros requisitos, que não tem recursos para comprar o medicamento, que ele não pode ser substituído por outro da lista do SUS, que sua eficácia está baseada em evidências e que seu uso é imprescindível para o tratamento.

Se todos esses requisitos forem cumpridos, caberá ao Judiciário, no caso de autorizar o medicamento, oficiar aos órgãos competentes para avaliarem a possibilidade de sua incorporação no âmbito do SUS.

Também ficou decidio pela criação de uma plataforma nacional para reunir todas as informações sobre demandas de medicamentos.

Isso deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos e a definição das responsabilidades entre União, estados e municípios, além de melhorar a atuação do Judiciário nesse tema.

O acordo define, ainda, quais são os medicamentos não incorporados (que não constam na política pública do SUS, medicamentos previstos nos protocolos clínicos oficiais para outras finalidades, medicamentos sem registro na Anvisa e medicamentos off label sem protocolo clínico ou que não integrem listas do componente básico).

As demandas relativas a medicamentos não incorporados ao SUS, mas com registro na Anvisa, tramitarão na Justiça Federal quando o valor do tratamento anual for igual ou superior a 210 salários mínimos. Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União.

Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. A União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.

Fonte: Governo MT – MT

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