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Agronegócio

Égua é vendida por R$ 11 milhões e é a mais cara do país

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A criação de cavalos da raça Mangalarga Marchador ganhou destaque no cenário brasileiro com a recente venda de 50% da égua Figueira Luekim Sapecado, que alcançou a marca de R$ 5,55 milhões em um leilão realizado no mês passado. Com essa negociação, a valorização total da égua chegou a R$ 11 milhões, consolidando-a como o Mangalarga Marchador mais caro do país.

Essa venda é um reflexo do crescente interesse pela raça, conhecida por sua versatilidade, beleza morfológica e temperamento dócil, características que atraem tanto criadores quanto investidores.

A égua Figueira Luekim Sapecado, por exemplo, carrega uma genética de alto nível, sendo filha do renomado reprodutor Palhaço Porteira Azul, famoso por transmitir suas qualidades aos descendentes. Além disso, Sapecado tem um histórico vitorioso em competições, como o título de Campeã das Campeãs Nacional de Marcha Jovem 2023.

A comercialização de exemplares como Sapecado demonstra o peso do mercado de equinos no Brasil, que movimenta cerca de R$ 90 bilhões por ano, de acordo com estimativas do setor. A raça Mangalarga Marchador é uma das que mais contribuem para esses números, destacando-se tanto em competições quanto na reprodução.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Goiás projeta crescimento de 11,4% para a safra de grãos para 24/25

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A produção de grãos em Goiás está projetada para alcançar 33 milhões de toneladas na safra 2024/2025, representando um crescimento de 11,4% em comparação ao ciclo anterior, de acordo com o primeiro levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Com esse resultado, o estado se mantém na quarta posição entre os maiores produtores de grãos do Brasil, impulsionado principalmente pelo aumento nas colheitas de arroz, milho, soja, girassol e feijão.

Além do aumento na produção, a área plantada em Goiás também deverá crescer 3,8%, alcançando mais de 7 milhões de hectares. O rendimento médio por hectare deve apresentar um crescimento de 7,4%, com destaque para as culturas de soja, girassol e milho. A produção de soja, por exemplo, deve ultrapassar 18 milhões de toneladas, com uma produtividade estimada em 3,8 toneladas por hectare. O arroz também deve se destacar, com um aumento de 24% na área plantada e uma produção prevista de 155 mil toneladas.

Esses dados demonstram a força e a resiliência do agronegócio goiano, que, mesmo diante de desafios climáticos, continua a se expandir e a fortalecer sua posição no cenário agrícola nacional. A combinação de políticas públicas, tecnologia e acesso a crédito para os produtores é fundamental para sustentar esse crescimento e manter Goiás como um importante polo agrícola no Brasil.

Fonte: Pensar Agro

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