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MATO GROSSO

MP requer implantação do Laboratório de Água de Referência Regional

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A 1ª Promotoria de Justiça Criminal de Juína (a 735km de Cuiabá) ajuizou Ação Civil Pública, nesta terça-feira (24), para que o Município seja obrigado a instalar laboratório de água de baixa complexidade e de referência regional. Conforme o Ministério Público de Mato Grosso, o Município de Juína recebeu do Estado, no ano de 2011, recurso financeiro na ordem de R$ 53.750,00, além de kits de equipamentos, para implementação de Laboratório de Água de Referência Regional. Contudo, até o momento não foi implantado.

Dessa forma, o MPMT requereu, em caráter liminar, que o Município apresente cronograma para a efetivação do laboratório no prazo máximo de 60 dias. E que, em caso de descumprimento da decisão, seja aplicada multa em desfavor do Poder Executivo municipal.

“Observa-se que a conduta do Município de Juína, que vem de várias gestões administrativas, de postergar o incremento do laboratório de análise de água, apenas demonstra toda sua completa leniência com o tema tão caro e que se revela um direito fundamental do ser humano, que é o acesso à água”, argumentou o promotor de Justiça Dannilo Preti Vieira.

Segundo o membro do MPMT, além de o Município não ter o laboratório, não realiza de modo correto e efetivo a análise da água junto à Secretaria de Estado de Saúde, impedindo que se tenha conhecimento de dados qualitativos do produto consumido por toda a sociedade juinense.

Ele conta que, em junho deste ano, o MPMT tentou resolver a demanda de maneira extrajudicial, por meio da celebração de um Termo de Ajustamento de Conduta. Mas que o Município se opôs sob a alegação de que, junto aos demais municípios da Regional de Saúde de Juína, já realizam as análises das amostras de água gratuitamente pelo Estado por meio do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso (Lacen).

“Essa conduta displicente, traduzida na negativa em realizar um ajustamento de conduta, reflete na atual conjuntura social, com o atual racionamento de água em todo o município, deixando cidadãos à mercê de poucas horas por dia com água tratada, num momento de seca e calor excessivo, fato esse revelador de uma completa falta de comprometimento e planejamento com a rede de tratamento de água de Juína e com o próprio munícipe”, acrescentou Dannilo Preti Vieira.

Crédito Foto: FreePik/Ilustrativa

Fonte: Ministério Público MT – MT

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MATO GROSSO

MPMT define lista tríplice para cargo de procurador-geral de Justiça

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Com 207 votos, o promotor de Justiça Rodrigo Fonseca Costa conquistou o primeiro lugar na lista tríplice que será encaminhada ao Governador do Estado para escolha do novo procurador-geral de Justiça (biênio 2025/2027). Na sequência vieram o promotor de Justiça Carlos Eduardo Silva, com 70 votos, e o procurador de Justiça José Antonio Borges Pereira, com 65 votos.

O atual corregedor-geral, João Augusto Veras Gadelha, foi reeleito ao cargo com 32 votos obtidos entre os procuradores de Justiça. Foram registrados apenas dois votos em branco.

Já o Conselho Superior do Ministério Público será composto no próximo biênio pelos seguintes procuradores de Justiça: Marcelo Ferra de Carvalho (201 votos), Paulo Roberto Jorge do Prado (167 votos), Adriano Augusto Streicher de Souza (167 votos), Luiz Eduardo Martins Jacob (157), Rosana Marra (153 votos), Antonio Sergio Cordeiro Piedade (151 votos), Flávio Cezar Fachone (136 votos), Elisamara Sigles Vodonos Portela (115 votos) e Roberto Aparecido Turin (105 votos).

Eleições – O encerramento da eleição no MPMT, previsto inicialmente quarta-feira (04), foi antecipado em razão da totalidade de votos. A comissão responsável pela eleição para procurador-geral de Justiça foi presidida pela procuradora de Justiça Josane Fátima de Carvalho Guariente, e contou também com a participação da promotora de Justiça Daniele Crema da Rocha (secretária),  e do promotor de Justiça Miguel Slhessarenko Júnior (membro).

Já a eleição para corregedor e Conselho Superior foi presidida pelo procurador-geral de Justiça, Deosdete Cruz Junior, com a participação dos promotores de Justiça José Mariano de Almeida Neto e Caio Márcio Loureiro.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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