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POLÍCIA

Foragido da Justiça do Ceará é preso pela Polícia Civil em MT

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Um jovem foragido da Justiça do Estado do Ceará, foi preso pela Polícia Civil de Mato Grosso, na tarde de segunda-feira (23.09), no município de Itanhangá.

O procurado de 22 anos estava com a prisão preventiva decretada por cometer duas tentativas de homicídio no mês de julho deste ano, na cidade de Coreaú (CE).

Conforme apurado, o suspeito e outro comparsa, em duas ocasiões tentaram matar a vítima. O primeiro crime foi praticado por disparos de arma de fogo, que atingiram a perna da vítima, a qual sobreviveu.

Poucos dias depois a dupla tentou novamente matar a vítima. Contudo, no momento do crime, o primo da vítima acabou sendo atingido pelos disparos na região da cabeça e tórax, ficando paraplégico.

Após troca de informações com os policiais civis do Estado do Ceará, a equipe da Delegacia de Tapurah localizou o jovem em uma obra na cidade de Itanhangá.

Em cumprimento ao mandado judicial, ele foi preso e conduzido para as providências cabíveis, sendo colocado à disposição do Poder Judiciário.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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POLÍCIA

Operação foi desencadeada após pedido de investigação feito pelo Governo

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A Polícia Judiciária Civil, por meio da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor), deflagrou nesta terça-feira (24.09) a Operação Suserano, para apurar suposto esquema na execução de emendas parlamentares, noticiado pelo Governo de Mato Grosso à Controladoria Geral do Estado.

As investigações da Deccor tiveram início a partir do relatório de auditoria da CGE, que apontou sobrepreço de até 80% do valor de mercado em termos de fomento que seriam usados para a compra de kits de agricultura familiar, no valor de R$ 28 milhões.

Os policiais civis cumprem mais de 50 ordens judiciais, sendo 11 mandados de busca e apreensão, nos endereços dos investigados em Cuiabá, Várzea Grande e Alto Paraguai, por equipamentos eletrônicos e documentos.

O Poder Judiciário determinou o sequestro de imóveis e veículos e o bloqueio de bens e valores até R$ 28 milhões, além do afastamento dos servidores públicos envolvidos.

Conforme a decisão da Justiça, todos os envolvidos tiveram que entregar os passaportes e estão proibidos de manter contato entre si, com testemunhas e outros servidores da secretaria, além de não poderem acessar as dependências da Pasta. Empresas envolvidas foram proibidas de contratar com o Executivo Estadual.

Entenda

Em julho deste ano, o Governo de Mato Grosso noticiou o suposto esquema à CGE, dando início às investigações pela Deccor. Na ocasião, o então secretário de Agricultura Familiar, Luluca Ribeiro, foi exonerado.

Também foram exonerados o secretário adjunto de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural, Clóvis Figueiredo Cardoso, o secretário adjunto de Administração Sistêmica, Talvany Neiverth, a chefe de gabinete Aline Emanuelle Rosendo e o assessor jurídico Ricardo Antônio de Lamonica Israfel Pereira.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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