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MATO GROSSO

Sedec inicia circuito para promover plano de planejamento sustentável para agropecuária

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A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) deu início, em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e apoio dos Sindicatos Rurais, ao circuito “ABC+ em Ação”, para promoção do Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária – o Plano ABC+.

Canarana foi o primeiro município a receber a programação de palestras e feira de negócios, nesta quinta-feira (12.09), na sede do Sindicato Rural do município.

O “ABC+ em Ação”, que percorrerá 10 cidades do interior do estado, fará a promoção de informações técnicas e conhecimentos voltados para produtores rurais, colaboradores, empresas de insumos agropecuários, profissionais do setor agropecuário, projetistas, órgãos públicos locais e estudantes da área agrária.

Para o secretário César Miranda, o projeto do grupo gestor do Plano ABC+ faz parte de uma série de ações que colocam Mato Grosso como protagonista do agronegócio brasileiro.

“O ABC+ em Ação é uma das ações promovida pelo grupo estadual para alavancar com as metas propostas. Ele coloca o agronegócio, ainda mais, como protagonista da produção sustentável no país. Mato Grosso introduz práticas inovadoras que mostram que tecnologia e sustentabilidade podem e devem ser aliadas. É um passo crucial para garantir uma agropecuária mais eficiente, ambientalmente responsável e bem-sucedida. A consequência disso tudo é o crescimento e o desenvolvimento da nossa economia”, destacou o secretário.

A superintendente de agronegócio da Sedec, Linacis Silva, explicou que os temas abordados no circuito serão voltados para as metas do Plano ABC+ direcionados à sustentabilidade.

“Os assuntos abordados nas apresentações do circuito em Ação incluem Recuperação de Pastagens Degradadas, Sistema Plantio Direto de Grãos e Hortaliças, Sistemas de Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), Sistemas Agroflorestais (SAF), Florestas Plantadas, Bioinsumos, Sistemas Irrigados, Manejo de Resíduos de Produção Animal e Terminação Intensiva de Bovinos. O intuito é trazer o produtor para perto das metas a serem realizadas em Mato Grosso, bem como, apresentar soluções”, disse Linacis.

As visitas contarão com temas adaptados de acordo com o perfil e necessidade de cada município, além da participação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) com a abordagem das medidas práticas e instituições financeiras levando informação sobre o crédito rural.

Os próximos munícipios que receberão a iniciativa serão:
Barra do Garças – 13/09
Nova Mutum – 19 e 20/09
Colíder – 24/09
Nova Monte Verde – 25/09
Juína – 26/09
Cáceres – 23/10
Mirassol d’Oeste – 25/10
Nossa Senhora do Livramento – 04/11
Rondonópolis – 05/11

Sobre o Plano ABC+

O ABC+ é uma iniciativa estratégica desenvolvida e apresentada pelo governo brasileiro, com intuito de dar visibilidade e garantir adesão às práticas sustentáveis, bem como auxiliar o enfrentamento de mudanças climáticas no setor agropecuário dentre o período de 2020 a 2030. Em Mato Grosso, o Grupo Gestor Estadual do Plano ABC+MT é composto por 41 instituições do Estado e presidido pela Sedec.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador: decisão do STF sobre medicamentos vai garantir saúde melhor ao cidadão

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O governador Mauro Mendes participou, nesta quinta-feira (17.10), do evento no Supremo Tribunal Federal (STF) em comemoração à decisão que pacificou a questão dos medicamentos de alto custo no país.

A decisão do STF colocou requisitos e critérios mais claros e objetivos para a concessão ou não de medicamentos de alto custo, de forma a evitar judicialização e gastos exorbitantes do Poder Público com ações específicas em detrimento das demandas coletivas.

Para o governador, que participou ativamente do debate, a decisão veio em boa hora e traz segurança jurídica aos municípios, estados e para o próprio Governo Federal, além de uma melhor prestação de serviços de saúde ao cidadão.

“Parabenizo essa decisão que foi construída a partir de esforços do Ministério da Saúde, governadores, presfeitos, Advocacia Geral da União e vários outros atores. Essa decisão vai permitir uma melhor eficiência no gasto do dinheiro público e melhor atendimento ao cidadão”, declarou Mauro Mendes.

Estavam presentes no evento: a ministra da Saúde, Nisia Trindade; os ministros do STF Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Luís Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

A decisão

Com a decisão do Supremo, ficou definido como regra geral que se o medicamento registrado na Anvisa não constar das listas do SUS (Rename, Resme e Remune), independentemente do custo, o juiz só pode determinar seu fornecimento excepcionalmente.

Nesse caso, o autor da ação judicial deve comprovar, entre outros requisitos, que não tem recursos para comprar o medicamento, que ele não pode ser substituído por outro da lista do SUS, que sua eficácia está baseada em evidências e que seu uso é imprescindível para o tratamento.

Se todos esses requisitos forem cumpridos, caberá ao Judiciário, no caso de autorizar o medicamento, oficiar aos órgãos competentes para avaliarem a possibilidade de sua incorporação no âmbito do SUS.

Também ficou decidio pela criação de uma plataforma nacional para reunir todas as informações sobre demandas de medicamentos.

Isso deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos e a definição das responsabilidades entre União, estados e municípios, além de melhorar a atuação do Judiciário nesse tema.

O acordo define, ainda, quais são os medicamentos não incorporados (que não constam na política pública do SUS, medicamentos previstos nos protocolos clínicos oficiais para outras finalidades, medicamentos sem registro na Anvisa e medicamentos off label sem protocolo clínico ou que não integrem listas do componente básico).

As demandas relativas a medicamentos não incorporados ao SUS, mas com registro na Anvisa, tramitarão na Justiça Federal quando o valor do tratamento anual for igual ou superior a 210 salários mínimos. Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União.

Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. A União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.

Fonte: Governo MT – MT

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