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Eleições no Brasil enfrentam novo desafio com deepfakes criadas por inteligência artificial

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Eleições no Brasil enfrentam novo desafio com deepfakes criadas por inteligência artificial
Redação GPS

Eleições no Brasil enfrentam novo desafio com deepfakes criadas por inteligência artificial

Com a proximidade das eleições municipais brasileiras , um novo risco ameaça a integridade das campanhas: o uso de deepfakes, vídeos manipulados por inteligência artificial que simulam falsamente falas e ações de figuras públicas.

Especialista em marketing digital e inteligência artificial, Camila Renaux alerta sobre os impactos dessa tecnologia no pleito e compartilha orientações para que os eleitores não caiam em desinformação.

“No início deste ano, vimos casos preocupantes, como a utilização da voz do presidente dos EUA, Joe Biden, em uma ligação robótica para desencorajar eleitores nas primárias. Casos semelhantes aconteceram na Índia e na Indonésia com políticos falecidos apoiando sucessores. Nenhum deles era real”, exemplifica Renaux.

No Brasil, o uso de deepfakes já foi confirmado em campanhas eleitorais, levando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a criar regulamentações claras sobre a utilização de IA nas eleições. As novas regras proíbem o uso de deepfakes e exigem que qualquer conteúdo gerado por IA seja explicitamente informado ao público.

Renaux finaliza com um alerta: “As mesmas tecnologias que facilitam o dia a dia podem ser usadas para manipular, e só com informação e cautela podemos evitar sermos enganados”.

A especialista elencou algumas dicas para alertar os eleitores sobre possíveis conteúdos falsos. Veja abaixo:

Como identificar deepfakes e evitar desinformação

  1. Verifique a fonte : Notícias sensacionalistas ou impactantes merecem uma análise mais cuidadosa. Cheque se o site é confiável.
  2. Desconfie de manchetes exageradas : Textos alarmistas podem ser criados para manipular emoções.
  3. Confirme em outros veículos : Se uma notícia importante não é reportada por outros meios de comunicação, pode ser falsa.
  4. Fique atento à data : Conteúdos antigos podem ser reutilizados para enganar.
  5. Analise a qualidade do texto : Erros gramaticais ou linguagem estranha podem ser sinais de conteúdo gerado por IA.
  6. Examine as imagens : Ferramentas como o Google Imagens ajudam a verificar a autenticidade de fotos.
  7. Desconfie de perfis desconhecidos : Contas recém-criadas podem ser usadas para disseminar fake news.
  8. Cuidado com informações que confirmam suas crenças : Conteúdos que reforçam opiniões pessoais podem ser criados para enganar.

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Fonte: Nacional

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BRASIL

Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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