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MUNDO

Kamala ‘venceu’ debate contra Trump para 63% dos eleitores, diz pesquisa

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Donald Trump e Kamala Harris em debate presidencial nos EUA
reprodução/ABC News

Donald Trump e Kamala Harris em debate presidencial nos EUA

A candidata democrata Kamala Harris se saiu melhor do que seu adversário, o republicano Donald Trump , na avaliação de 63% dos eleitores norte-americanos registrados que assistiram ao debate presidencial realizado nesta terça-feira (10). Os dados são de pesquisa realizada pela CNN em parceria com a empresa SSRS.

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Os mesmos eleitores haviam sido consultados antes do debate, e sua avaliação prévia mostrava que estavam divididos sobre o desempenho dos candidatos: 50% acreditavam que Kamala se sairia melhor e os outros 50% disseram que seria Trump.

Dentre os apoiadores declarados, de Kamala, 96% afirmaram que ela teve uma participação melhor, ante 69% de Trump.

A pesquisa também indicou que o debate melhorou ligeiramente a vantagem de Kamala na corrida eleitoral, uma vez que os eleitores que assistiram ao evento melhoraram suas impressões em relação à democrata. Por outro lado, poucos mudaram de opinião sobre Trump.

Em relação aos pontos fortes dos candidatos, os resultados foram os mesmos já apontados em outros levantamentos: o republicano passa mais confiança em temas como economia e imigração; e a democrata, em assuntos como liberdade reprodutiva e democracia.

Metodologia

Segundo a CNN, “os resultados da pesquisa refletem as opiniões do debate apenas entre os eleitores que assistiram e não são representativos das opiniões do público votante completo”.

De acordo com a emissora, os participantes tinham 6 pontos percentuais a mais de chance de serem alinhados a Trump do que a Kamala, “resultando em um público que era cerca de 4 pontos percentuais mais inclinado ao Partido Republicano do que todos os eleitores registrados nacionalmente”.

A pesquisa foi feita por meio de mensagem de texto com 605 eleitores registrados nos EUA que disseram ter assistido ao debate de 3ª feira (10.set). Os entrevistados foram recrutados antes do debate. A margem de erro da amostragem é de 5,3 pontos percentuais para mais ou para menos.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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