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MATO GROSSO

Seciteci promove Virada Científica em Rondonópolis a partir desta quarta-feira (11)

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A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso (Seciteci) realiza, a partir desta quarta-feira (11.09), a 3ª edição da Virada Científica, que desta vez ocorre em Rondonópolis.

O evento será realizado na Escola Estadual de Ensino Médio Major Otávio Pitaluga de quarta até sexta-feira (13.09). Os ingressos são gratuitos e podem ser adquiridos clicando aqui.

A iniciativa é fruto de uma parceria com a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) e Instituto Tecnológico de Gestão Estratégica e Organização Social Sustentável (I-Geos). O objetivo é popularizar a ciência no Estado.

A programação conta com exposições científicas, apresentações culturais e oficinas e ficará aberta ao público das 8h00 às 11h30, das 13h30 às 17h00 e das 19h00 às 21h00.

Instituições parceiras participam do evento como expositores, como Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Museu Dom Aquino, Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) e Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT).

Além de marcar presença com a carreta que leva mais de 30 experimentos científicos e o Planetário Digital, o Circuito Itinerante da Ciência de Mato Grosso (MT Ciências) promoverá oficinas de robótica criativa e foguete de garrafa pet. O Programa Recytec também participa do evento com uma exposição e coleta de lixo eletrônico.

Sophia Paiva, assistente de coordenação do MT Ciências, ressalta a importância de eventos como a Virada Científica. “Estas iniciativas promovem aproximação da sociedade com os saberes científicos, tendo um papel importante em tornar a ciência acessível e interessante. Eles possibilitam que o público amplie sua própria visão de mundo, influenciando na carreira e no futuro dos alunos que visitam o evento”, afirma Sophia.

Essa será a 3ª edição da Virada Científica. As duas primeiras ocorreram em Cuiabá e Várzea Grande.

* Supervisão de Téo Meneses

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Quebrando o silêncio e encorajando: “Se precisar, peça ajuda”

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Falar sobre saúde mental é algo desafiador nos tempos que vivemos, mas precisamos quebrar o silêncio e abordar esse assunto. Quantas pessoas estão, neste momento, passando por agonia, sem saber por onde começar? Muitas questões estão acumuladas no subconsciente, transformando a vida em uma aflição, quando, na verdade, a vida é um presente, uma dádiva.

No Brasil, o mês de setembro passou a ser dedicado a essa discussão a partir de 2015, por diferentes entidades que buscam esclarecer a população sobre o tema, usando a cor amarela. Assim surgiu o “Setembro Amarelo”. No entanto, uma campanha internacional teve início nos Estados Unidos após a trágica morte do jovem norte-americano Mike Emme, que tinha 17 anos. A família e os amigos não perceberam que Mike precisava de ajuda, e ele acabou tirando a própria vida.

Recentemente, a família do jovem norte-americano concedeu uma entrevista a um veículo de comunicação e compartilhou a dor da perda, que nunca tem fim para a família e os amigos. Contudo, ao olharem para a mobilização gerada pela morte do filho e a compaixão em ajudar outras pessoas a enfrentar problemas semelhantes por meio das campanhas, o sentimento de dor se transformou em uma missão de ajudar o próximo.

Histórias como essa estão por toda parte. Como mãe, esposa e atualmente servindo à população como primeira-dama do Estado, tenho a responsabilidade de falar sobre o assunto. Quero encorajar as pessoas a olhar mais para o próximo. Não estou falando de cuidar da vida do outro, mas de tentar perceber sinais que podem estar atormentando aqueles ao nosso lado. Da mesma forma, encorajo as pessoas que estão passando por problemas a encontrar um porto seguro e conversar com alguém; esse é o primeiro passo. Os sintomas do suicídio são silenciosos, e o escape se dá com a depressão, e nem sempre conseguimos identificar esses sinais.

Especialistas alertam que a depressão é uma doença psicológica grave e frequentemente subestimada, que pode levar ao suicídio. Caracterizada por alterações de humor, às vezes uma pessoa que demonstra uma alegria constante pode estar escondendo uma dor; tristeza profunda; baixa autoestima e sensação de falta de perspectiva. A depressão pode ter várias causas, incluindo fatores genéticos, perdas pessoais, desilusão amorosa e abuso de substâncias.

A doença faz com que a pessoa se sinta envergonhada, rejeitada e solitária, e, devido à sua subestimação social, pode levar a pensamentos suicidas como uma forma de escapar das angústias. É crucial buscar acompanhamento profissional para o tratamento da depressão, o qual pode reduzir significativamente o risco de suicídio.

Se você está passando por um momento difícil, saiba que não está sozinho(a). Pedir ajuda é um ato de coragem. Converse com alguém de confiança, procure um profissional e, se precisar, ligue para o CVV: 188.

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), no Brasil, 12,6% dos homens, a cada 100 mil, em comparação com 5,4% das mulheres, a cada 100 mil, morrem devido ao suicídio. A única maneira de ajudar uma pessoa que está com pensamentos suicidas é o apoio de pessoas próximas e profissionais. Se precisar, peça ajuda; esse é o melhor caminho. Nem sempre conseguimos superar nossas fragilidades sozinhos. Além dos familiares e amigos, procure um profissional habilitado. O processo não é fácil, mas, com determinação e fé, a superação é uma questão de tempo.

Quem acompanha meu trabalho sabe que já passei por inúmeros desafios com minha saúde, momentos delicados. A única coisa que eu pensava era como superar algo que não dependia apenas de mim. Todas as doenças que enfrentei e a minha superação diária vão além da minha força de vontade. No meu caso, a fé em Deus, a minha família e a ajuda profissional foram primordiais, pois há momentos em que o corpo e a mente cansam. É nesse momento que precisamos ser humildes o suficiente para dizer: “Sim, eu preciso de ajuda”.

A vida é maravilhosa; a vida é um presente diário. “Se precisar, peça ajuda.”

Virginia Mendes é economista, mãe de três filhos, primeira-dama de MT e voluntária nas ações de Governo na área social por meio da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (UNAF).

Fonte: Governo MT – MT

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