BRASIL
Casa BRB na CASACOR Brasília aposta no clássico e vintage para um espaço acolhedor
Entre os 43 ambientes que compõem a CASACOR Brasília deste ano está a Casa BRB, um espaço que mistura o clássico e contemporâneo, projetado pelos arquitetos Orestes Blanco e Rosa Maranini. Elementos como o papel de parede exclusivo coordonné, o imponente hall espelhado e as pinturas da artista goiana radicada em Brasília, Rosana Mokdissi, remetem a um acolhimento, bem diferente da atmosfera institucional do Banco de Brasília (BRB).
A Casa BRB conta com objetos de coleção vintage, fazendo referência à história das famílias da capital, e materiais de destaque do segmento da arquitetura, como o piso monolítico All White e os mármores naturais brasileiros.
O espaço conta com três áreas interligadas em uma área de 120 m². Ao chegar, o visitante é recepcionado pelo hall espelhado com carpete azul.
O segundo espaço é a biblioteca da família BRB, que conta a história da capital federal e do banco por meio dos livros. No último ambiente, o visitante é transportado para uma casa de veraneio com tons neutros claros e mobiliário curvilíneo que transmitem calma. “O nosso objetivo foi proporcionar ao cliente BRB a sensação de estar acolhido pelo banco em sua própria casa”, afirmam os arquitetos.
Um dos grandes destaques do projeto é o papel de parede coordonné no teto e nas paredes que utiliza a técnica milenar do Shibori – tipo de tingimento manual japonês. O elemento confere personalidade ao ambiente, ao mesmo tempo que serve de base para as obras de arte expostas na parede.
O espaço integra a 32ª edição da maior mostra de arquitetura, urbanismo, decoração e paisagismo da América Latina, que está em cartaz até 16 de outubro na Arena BRB Mané Garrincha, com a participação de 71 profissionais
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Fonte: Nacional
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.
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Fonte: Nacional
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