As obras de revitalização no Setor de Inflamáveis, situado na poligonal do Setor de Indústria e Abastecimento ( SIA ), estão prestes a ser concluídas. Com a construção de 4 km de novas calçadas e ciclovias, o projeto pretende melhorar a segurança dos pedestres e proporcionar mais acessibilidade para quem transita diariamente pela área, que é um importante polo industrial do Distrito Federal.
De acordo com o administrador do SIA, Bruno Oliveira , as melhorias já estão em fase final. “Estamos quase lá! Juntos, seguimos trabalhando por um ambiente mais acessível e seguro para todos”, afirmou o advogado.
As novas calçadas trarão mais segurança para os pedestres, especialmente em uma área com grande circulação de trabalhadores e veículos de transporte de carga. Além disso, a obra contribui para a melhoria das condições de mobilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, oferecendo um ambiente mais adequado e inclusivo.
A revitalização no Setor de Inflamáveis é parte de um conjunto de iniciativas da administração do SIA, que busca modernizar a infraestrutura do setor industrial, facilitando o trânsito de pedestres e garantindo um espaço mais seguro para os trabalhadores e moradores locais.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.